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A cada 24h, 10 pessoas sofrem ataques de escorpião. Saiba o que fazer

Entre janeiro e março de 2025, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) registrou 927 acidentes com escorpiões. É uma média de 10 picadas a cada 24 horas.

Em 2024, foram 3.733 casos notificados. Segundo a pasta, com as mudanças climáticas, a presença de escorpiões em áreas urbanas tem se tornado cada vez mais comum. E por isso a população precisa redobrar os cuidados.

Para reduzir o risco de acidentes, é fundamental adotar medidas simples de prevenção, que ajudam a manter os escorpiões longe de casa.

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Segundo a bióloga Vilma Ramos Feitosa, da Gerência de Vigilância Ambiental de Vetores e Animais Peçonhentos e Ações de Campo da SES-DF, os escorpiões costumam vir de ambientes externos, como tubulações, ralos e redes de esgoto, e preferem locais escuros e úmidos.

“Por isso, é fundamental criar barreiras físicas e inspecionar todos os pontos que possam oferecer condições favoráveis à presença desses animais”, afirmou.

Cuidados

  • É preciso manter ralos tampados quando não estiverem em uso, eliminar entulhos, manter quintais limpos, evitar o acúmulo de roupas no chão e combater a presença de baratas – principal fonte de alimento dos escorpiões.
  • Além disso, também são necessárias inspeções frequentes nos ambientes e o uso de luvas grossas, botas e calças compridas ao manusear materiais de construção, lixo ou objetos de jardim também são medidas eficazes.
  • “Outras ações importantes incluem o uso de rodos de vedação nas portas, colocação de telas nos ralos e afastamento de utensílios das paredes”, acrescentou a especialista.

Venenosa

A secretaria realiza o mapeamento e a intervenção em áreas com indícios de descontrole populacional. As denúncias feitas por moradores são fundamentais para que as equipes atuem de forma mais precisa.

Segundo a bióloga, a espécie predominante no Distrito Federal é a Tityus serrulatus, uma das mais venenosas do Brasil.

“Essa espécie não é nativa da região e, por isso, não possui predadores naturais aqui. Além disso, ela se reproduz por partenogênese, ou seja, sem necessidade de macho, o que favorece sua proliferação rápida e descontrolada”, alertou.

Picada

A gravidade da picada pode variar conforme a quantidade de veneno inoculado e a resposta do organismo da vítima, podendo causar reações leves, moderadas ou graves.

Em caso de acidente, é essencial procurar imediatamente um hospital da rede pública, que são os únicos que possuem o soro específico. Também é preciso lavar o local com água e sabão e manter o membro afetado elevado para retardar a circulação do veneno.

A aplicação de soro antiescorpiônico será avaliada por um profissional de saúde, de acordo com cada caso. Segundo o biólogo da SES-DF Israel Moreira, o médico vai avaliar a necessidade da aplicação. “Na presença de um escorpião, é importante, se possível, isolar ou eliminar o animal com segurança e acionar o serviço de vigilância ambiental”, orientou.

Serviço

Confira os hospitais que disponibilizam soros antivenenos contra picadas de escorpiões no DF:

  • Hospital Materno Infantil de Brasília (atendimento exclusivo para crianças de até 13 anos, 11 meses e 29 dias)
  • Hospital Regional da Asa Norte (Hran)
  • Hospital Regional do Guará
  • Hospital Regional de Brazlândia
  • Hospital da Região Leste (Paranoá)
  • Hospital Regional de Ceilândia
  • Hospital Regional do Gama
  • Hospital Regional de Santa Maria
  • Hospital Regional de Planaltina
  • Hospital Regional de Sobradinho
  • Hospital Regional de Taguatinga

A população também pode acionar o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox), que oferece atendimento 24 horas, pelos telefones 0800 644 6774 e 0800 722 6001.

Para solicitar inspeção em casos de aparecimento do animal, o contato com a Vigilância Ambiental pode ser feito pelo número 160 ou pelo e-mail [email protected]

 

 

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