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Açaí envenenado: mulher intoxicada sai da UTI e “responde com gestos”

Geisa de Cássia Tenório Silva, de 50 anos, recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e está consciente, de acordo com a família. A mulher, que sofreu intoxicação, estava internada desde o dia 15 de abril, depois que comeu um açaí com granola entregue por um motociclista. A polícia investiga o caso, que aconteceu no Rio Grande do Norte, como um possível envenenamento.

Além de Geisa, Yohana Maitê Filgueira Costa, de 8 meses, também comeu a sobremesa e passou mal. A bebê, que era sobrinha de Geisa, morreu.

Ao todo a mulher ganhou três presentes anônimos, em três dias diferentes, antes de sua internação: um urso rosa com chocolates e um bilhete com a frase “depois que te perdi foi que percebi que te amo”, bombons e três açaís com granola.


Linha do tempo

  • Domingo, 13/4: Geisa de Cássia recebe um urso rosa com alguns chocolates e o bilhete de amor por meio de um motoqueiro. Ela pensou ter sido presente de algum ex-namorado e comeu os doces.
  • Segunda-feira, 14/4: Geisa recebeu o segundo presente, um pote de 200 ml de açaí, que vem com granola na própria tampa, vendido em supermercados, e alguns chocolates. A mulher guardou a sobremesa no freezer e pela noite decidiu comer. Ela dividiu o açaí com Yohana, de 8 meses. Cerca de 40 minutos depois a criança passou mal, foi levada para uma UPA e veio a óbito. Geisa também passou mal, mas a família acreditou que se tratava de “algo emocional” relacionada a morte da bebê.
  • Terça-feira, 15/4: no horário do almoço, enquanto a família estava reunida resolvendo os tramites legais do velório da bebê, chegou, novamente, um entregador com mais um “presente”: dois potes de açaí com granola. Cerca de 15 minutos depois de ter ingerido a sobremesa, Geisa voltou a passar mal e dessa vez foi levada para uma UPA. A mulher precisou ser entubada. Até então a família não desconfiava do envenenamento, mas com o caso de intoxicação a equipe médica acionou a polícia.
  • Quarta-feira, 16/4: Yohana Maitê Filgueira Costa, de 8 meses, foi enterrada no cemitério do Bom Pastor II. No laudo de óbito de Yohana Maitê, fornecido pelo hospital Giselda Trigueiro, não há causa da morte, pois os médicos trabalhavam com a hipótese de engasgo.

Ao Metrópoles, Yago Smith Silva de Andrade, filho de Geisa, conta que a polícia já foi até a residência e colheu todas as provas que estavam guardadas para dar continuidade à investigação. De acordo com ele, as imagens das câmeras de segurança que mostram o entregador deixando o açaí também já estão com os agentes.

Geisa segue internada na enfermaria do hospital, até o momento, sem previsão de alta. Ela foi desentubada e está acordada. Apesar de ainda não estar falando, Yago diz que a mãe sabe o que aconteceu e que está respondeo à perguntas com gestos.

A família desconfia que um dos ex-namorados de Geisa pode estar por trás do envenenamento. Ainda de acordo com Yago, uma terceira pessoa – que está grávida – “experimentou” o açaí, sem a granola.

“Ela provou só açaí, sem a granola. Não deu nada nela. A minha mãe só toma açaí com granola. Ela misturou os dois, tomou e deu para a bebê. A gente suspeita que o veneno estava todo na granola”, afirma.

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Geisa de Cássia Tenório Silva, de 50 anos

Cedido ao Metrópoles

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Bebê Yohana Maitê Filgueira Costa, de 8 meses, que morreu depois de comer o açaí

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A polícia, afirma, em nota, que a investigação ainda está em andamento e que aguardam a analise do material recolhido, não sendo ainda possível confirmar a causa da morte de Yohana Maitê. “Existe a possibilidade de envenenamento, contudo, qualquer afirmação nesse sentido, neste momento, seria precipitada”, destaca a coorporação.

O açaí e os outros alimentos consumidos foram encaminhados para análise toxicológica, entretanto, o laudo pericial ainda não foi concluído. Testemunhas já foram ouvidas e a Polícia Civil segue acompanhando o caso.

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