Foi durante o velório do pai que a administradora Carol Nogueira percebeu pela primeira vez o tremor. Na época, com 37 anos e diante da situação, culpou o estresse emocional. Não passava pela cabeça a palavra “Parkinson”. Os tremores continuaram, ela buscou diversos médicos até que, dois anos depois, recebeu o diagnóstico.
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Carol, que hoje tem 44 anos, não está sozinha no grupo dos que tiveram a doença muito cedo. Luiz Castelo Branco e Bruno Leal foram diagnosticados aos 40. Luiz sentiu o primeiro tremor quando derrubou café durante uma reunião de trabalho. Bruno ignorou uma sequência de pequenos tremores durante dois anos, até notar que não conseguia mais escrever.
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