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Advogada sobre assédio na OAB: “Senti a calça dele latejante”; áudio

Presidente da Comissão de Direito Ambiental da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Planaltina (DF), Suely Gabrielle Ferreira Leandro, de 31 anos, acusa o tenente-coronel Júnio dos Santos Ferreira, subcomandante do 11º Comando Regional da Polícia Militar (CRPM) de Goiás, de ter encostado a genitália em suas nádegas durante um evento promovido pelo Conselho Comunitário de Segurança (Conseg), no auditório da OAB em Formosa (GO). O militar, por sua vez, diz que as acusações da advogada são falsas.

Em áudio enviado a uma amiga, a advogada reclama da suposta encoxada e chega a chorar: “O que mais me emputeceu é que eu que senti a p*rra da calça dele na minha bunda. Quem sentiu fui eu. O direito do meu corpo foi violado”, disse.

Após o episódio, Suely afirmou ter procurado as autoridades para solicitar a investigação do caso, mas disse ter sido informada pela Secretaria de Segurança Pública de Goiás que outras denúncias de assédio sexual contra o oficial já teriam sido arquivadas.

“O policial fingiu que estava sem espaço e, ao passar por mim, encoxou. No auditório da OAB não havia câmeras que pudessem ter registrado a cena. Foram ouvidas algumas pessoas durante as investigações, mas somente pessoas próximas ao PM. A OAB de Formosa não prestou apoio a mim”, declarou.

A advogada deu prosseguimento à denúncia no Ministério da Justiça e da Segurança Pública, mas a apuração do caso não avançou. Ela diz ter percebido um “jogo de distorções” por parte das autoridades para blindar o suposto assediador.

Procurado, o oficial afirmou que as acusações são falsas e que provará sua inocência. “No momento o que eu tenho a relatar é o seguinte: o fato está sendo apurado, entretanto não são verdadeiras as acusações que estão sendo feitas contra mim. No momento oportuno, tudo será esclarecido provando a minha inocência. Informo também que o presente fato já foi devidamente apurado e esclarecido pela Corregedoria da PM de Goiás”.

Já o presidente da Subseção da OAB de Formosa, Leoson Carlos, disse que está acompanhando as investigações, prestando solidariedade e cobrando das autoridades a apuração dos fatos. “Neste sentido, a sindicância realizada pela Polícia Militar [de Goiás] foi arquivada por falta de provas. Atualmente, há um inquérito na Polícia Civil que investiga o fato”.

Suely, por sua vez, alega que não recebeu o apoio necessário da OAB de Formosa.

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