O empresário Elon Musk divulgou, nesse domingo (8/6), uma imagem que mostra um manifestante segurando uma bandeira do México durante os protestos em Los Angeles, Califórnia, nos EUA, contra a política de imigração do governo de Donald Trump.
Na imagem, publicada na rede social X, Musk posta que “isso não está certo”.
O que está acontecendo?
- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, determinou o deslocamento de 2 mil homens da Guarda Nacional para conter protestos contra a política de imigração do governo, em Los Angeles.
- As tensões na região começaram na sexta-feira (6/6), quando foram registrados confrontos entre manifestantes e agentes de imigração que realizavam operações em diferentes locais no centro de Los Angeles.
- Em um comunicado, a Casa Branca alega que “multidões violentas atacaram” agentes federais e de imigração durante a realização de uma operação de deportação.
Na imagem, é possível ver o manifestante em cima de um carro supostamente semelhante aos veículos autônomos da Waymo, empresa do Google.
Manifestante segurando a bandeira do México, em Los Angeles
A imagem foi registrada por Aldo Buttazzoni, um jornalista independente que está cobrindo as manifestações no país.
Os confrontos entre manifestantes e forças de segurança voltaram a ser registrados após a chegada de membros da Guarda Nacional em Los Angeles, marcando o terceiro dia de protestos violentos, nesta segunda-feira (9/6), contra ações anti-imigração na cidade.
Situação “péssima”
Trump demonstrou irritação e preocupação após determinar o deslocamento de 2 mil homens da Guarda Nacional para conter protestos contra a política de imigração do governo, em Los Angeles, nesse domingo (8/6).
Em sua plataforma de mídia social, Truth Social, Trump disse que os manifestantes estão ficando muito mais agressivos e que a situação está “péssima” em Los Angeles. “Tragam as tropas”, ressaltou.
Em seguida, repetiu seu lema de campanha: “Não deixem esses bandidos escaparem impunes. Façam a América grande novamente. Prendam as pessoas com máscaras já”.