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Após mais de três anos, grupo de mercenários Wagner deixa o Mali

O grupo de mercenários Wagner anunciou sua retirada do Mali, após três anos e cinco meses de atuação no país africano. A decisão foi anunciada nesta sexta-feira (6/5).

“Exterminamos milhares de militantes e seus comandantes, que aterrorizavam a população civil há anos”, disse a organização. “Missão cumprida. PMC Wagner retorna para casa”.

Desde 2018, os mercenários do Wagner têm intensificado sua atuação em países da África, afetados pela migração de grupos terroristas, como o Estado Islâmico (ISIS), da Oriente Médio para nações do continente.

A República Centro-Africana foi um dos primeiros países a contar com as forças da organização, naquela época comandada por Yevgeny Prigozin, que antes de morrer circulava pelo alto escalão do governo russo. O Wagner, então, expandiu sua atuação para outros países da região, principalmente aqueles localizados na faixa do Sahel – que se estende pelos territórios de Burkina Faso, Chade, Nigéria, Camarões, Senegal, Mauritânia, Sudão, Gâmbia, Djibuti, Somália, Sudão do Sul, Etiópia, Níger e Mali.

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Assim como Burkina Faso e Níger, o Mali foi alvo de um golpe militar que reformulou as políticas do país. Antes aliados de países ocidentais, as três nações africanas viraram as costas para antigas colônias, como a França, e buscaram uma maior aproximação com a Rússia.

No Mali, os mercenários do Wagner iniciaram sua atuação antes mesmo da morte de Prigozhin, em um acidente de avião em 2003. Já no Níger, os soldados privados ligados ao Kremlin foram enviados sob o escudo do Africa Corps, uma reinvenção da antiga organização liderada pelo ex-aliado de Vladimir Putin.

Segundo Moscou, o Africa Corps está sob o comando direto do Ministério da Defesa da Rússia. A estimativa é de que a maioria de suas fileiras sejam compostas por antigos mercenários do Wagner, que ficaram sem uma liderança após a morte de Prigozhin.

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