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Após pressão de montadoras, Europa propõe…

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Montadoras poderão ganhar um prazo adicional para atender às novas regulamentações de emissões de CO₂ na Europa. As metas mais rigorosas, que estavam previstas para serem implementadas ainda em 2025, podem ser adiadas para 2028. A proposta, apresentada nesta quarta-feira (2), ainda precisa ser aprovada pelo Parlamento Europeu e pelos 27 Estados-membros da União Europeia.

“Estamos oferecendo o alívio necessário ao setor, sem perder de vista a transição para uma mobilidade sustentável”, justificou Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia. A medida visa reduzir a pressão sobre a indústria automotiva, que já enfrenta uma queda nas vendas, fechamento de fábricas e a iminente imposição de tarifas pelos Estados Unidos.

Atualmente, as metas exigem que 20% das vendas de carros novos sejam de veículos elétricos até 2025, como parte do pacote Fit for 55, que busca reduzir as emissões do bloco em 55% até 2030. Diversas fabricantes de automóveis alegaram que essa meta é incompatível com a realidade do mercado, e defendem que ela aumentaria a desvantagem competitiva frente a rivais da China e dos Estados Unidos.

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A partir de hoje, a Comissão Europeia chegou à conclusão de que a flexibilização das metas não comprometeria os objetivos climáticos de longo prazo, nem a intenção de proibir a produção de motores de combustão a partir de 2035.

Emissão de poluentes
(Agência Brasil/Reprodução)

Mercado dividido

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A decisão gerou divisões no setor automotivo. Fabricantes como Volkswagen e Renault celebraram a extensão do prazo, argumentando que a adaptação à eletrificação exige investimentos significativos e mais tempo para ajustar suas estratégias.

Por outro lado, a Volvo criticou a medida. A subsidiária da chinesa Geely ressaltou que empresas que já investiram em veículos elétricos podem ser prejudicadas por concorrentes menos preparadas. Além disso, a associação E-Mobility Europe, que representa o setor de transporte elétrico, alertou que o adiamento das metas de 2025 ampliaria a distância tecnológica entre a Europa e a China, líder global no setor de eletrificação, e desestimulando investimentos em infraestrutura de recarga.

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