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Após prisão de CEO, briga por Jeep sorteado chega ao fim. Entenda

São Paulo — Após a prisão do empresário Rodrigo Morgado, a auxiliar de contabilidade Larissa Amaral da Silva, de 25 anos, e a empresa Quadri Contabilidade entraram em acordo pelo Jeep sorteado pela companhia. Segundo  o advogado da jovem, as partes assinaram um “acordo amigável” com confidencialidade na madrugada desta sexta-feira (2/5).

A defesa da ex-funcionária afirma que a Justiça foi feita e reconhecida pela outra parte. O acordo foi assinado por intermédio da esposa de Morgado, advogada representante da contabilidade.

“No final deu tudo certo, fizemos o que era melhor para a Larissa, lembrando que o nosso intuito era por Justiça e isso foi reconhecido pela outra parte. Foi um acordo finalizado de madrugada e por intermédio da Dra Clara, esposa do Rodrigo, que nos ouviu e solucionou tudo isso. Desejamos aos filhos da Dra. Clara melhoras nesse momento tão difícil”, esclareceu, em nota, a defesa de Larissa.

O acordo foi firmado após a Justiça converter a prisão em flagrante do empresário Rodrigo Morgado, dono da Quadri Contabilidade, em preventiva após audiência de custódia na tarde de quarta-feira (30/4). Morgado foi detido pela Polícia Federal (PF) na terça-feira (29) por porte ilegal de arma durante uma operação contra o tráfico internacional de drogas.

Procurada pelo Metrópoles, a defesa da Quadri Contabilidade não se pronunciou sobre o assunto até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto.


Entenda o caso

  • Larissa Amaral da Silva ganhou um Jeep Compass em um sorteio da Quadri Contabilidade, de Santos, onde ela trabalhava.
  • Para contemplar a ganhadora, a empresa impôs condições, como continuar trabalhando por mais um ano e cumprir metas estabelecidas.
  • O carro, segundo a empresa, valeria mais de R$ 100 mil.
  • Larissa alega que o veículo tinha problemas mecânicos.
  • Ela diz que gastou cerca de R$ 10 mil com os consertos.
  • A auxiliar de contabilidade afirma que, ao questionar a empresa sobre os defeitos do carro, foi demitida.
  • O caso veio à tona em 10 de abril deste ano, quando Larissa usou as redes sociais para compartilhar a situação.
  • A demissão ocorreu antes de completar o tempo suficiente para manter o prêmio.
  • A documentação do automóvel estava em processo de transferência.
  • O carro, então, foi tomado de volta pela empresa.
  • A Quadri contabilidade justificou a demissão por “questões comportamentais”. Segundo a empresa, Larissa teria começado a falar mal do plano ação em outros setores da companhia.

Sorteio do Jeep

Nas redes sociais, no dia 10 de abril deste ano, Larissa compartilhou a situação envolvendo a empresa Quadri Contabilidade. A mulher conta na postagem que, no fim do ano passado, a companhia realizou um sorteio entre os funcionários, no qual a colaboradora foi premiada com um Jeep Compass – que, segundo a empresa, teria valor estimado em “mais de R$ 100 mil”.

No entanto, o veículo apresentava diversos problemas mecânicos. A então funcionária precisou gastar cerca de R$ 10 mil para consertar o carro, o que não estava combinado, segundo Larissa. Além disso, a empresa impôs condições para a colaboradora manter o prêmio, como continuar trabalhando por mais um ano e cumprir metas estabelecidas.

Após reclamar com a empresa sobre os defeitos do carro, a mulher foi demitida – antes de completar o tempo suficiente para manter o prêmio – e teve o carro tomado pela companhia. A documentação do automóvel estava em processo de transferência.

Empresa destacou “questões comportamentais”

Na ocasião, o chefe da empresa afirmou que a funcionária foi demitida por questões éticas e comportamentais. Ao Metrópoles, a assessoria da Quadri Contabilidade explicou que o sorteio fazia parte de uma ação interna de marketing. O ganhador poderia usufruir do veículo durante o ano inteiro e, nesse meio tempo, deveria bater algumas metas de três em três meses.

Como não conseguia arcar com o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) do carro, Larissa decidiu sublocar o Jeep para outra funcionária da empresa, o que não era permitido pelo contrato, já que o veículo estava no nome da empresa e seria transferido para o nome dela no final do ano. Assim, ela teria que assumir a responsabilidade e os gastos de documentação, gasolina e IPVA. Ao final do ano, com as metas batidas, o carro seria passado para o nome dela.

Segundo a assessoria da empresa de contabilidade, a demissão ocorreu após a ex-funcionária ter começado a falar mal do plano de ação, com o qual ela mesma teria concordado e assinado, em outros setores da empresa. Em contraponto, em entrevista ao Metrópoles, a mulher rebateu que “sempre foi reservada no ambiente de trabalho” e negou a acusação.

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