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Após reunião, Haddad diz que não há alternativas para mudanças no IOF

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participou de uma reunião com os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado Federal, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Entretanto, de acordo com o ministro, o encontro terminou sem uma decisão concreta sobre o reajuste do IOF.

Ele explicou que, até o momento, “não há alternativa” para as mudanças no IOF, anunciadas na semana passada. A medida, que visa aumentar a arrecadação federal, desagradou diversos setores do Congresso Nacional e do empresariado, além de setores da sociedade.

5 imagensFernando Haddad e parlamentaresFernando Haddad e parlamentaresFernando Haddad, ministro da FazendaFernando Haddad, ministro da FazendaFechar modal.1 de 5

Fernando Haddad e José Guimarães

Vinícius Schmidt/Metrópoles2 de 5

Fernando Haddad e parlamentares

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Fernando Haddad e parlamentares

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Fernando Haddad, ministro da Fazenda

Vinícius Schmidt/Metrópoles5 de 5

Fernando Haddad, ministro da Fazenda

Vinícius Schmidt/Metrópoles

Frentes parlamentares articulam a aprovação de Projetos de Decreto Legislativo (PDLs) para sustar os efeitos da norma, alegando impactos negativos sobre a competitividade e o ambiente de negócios no país. A existência de um PDL demonstra a preocupação ou discordância de membros do Congresso com o conteúdo do decreto e a possibilidade de que eles atuem para revogá-lo.

O ministro da Fazenda afirmou que “se deixar nas mãos do Congresso tem mais de 20 PDL”. Ao ser questionado sobre o caminho a seguir, indicou que a discussão principal no momento é sobre a revogação pelo Congresso, e não a revogação pelo governo. Da parte do Executivo, ele deu a entender que a situação seguirá como se encontra.

Ele disse ainda que explicou aos dois presidentes o risco que existe para o funcionamento da máquina pública caso a medida seja suspensa pelo Congresso. “Expliquei também as consequências disso”. O ministro destacou que Motta e Alcolumbre falarão na quinta com líderes para apresentar o quadro. Ele também ressaltou que o ministério pode apresentar propostas de medidas estruturantes a médio e longo prazo. No entanto, ressaltou que a situação de 2025 está mais complexa.

Já o líder do Governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), reforçou que a consequência da derrubada do decreto do IOF é o “shutdown” das contas públicas. “A consequência concreta é shutdown. Traduzindo para a gente o colapso. Paralisação da máquina pública. Não tem outra alternativa. É um decreto”, destacou.

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Encontro noturno

O encontro ocorreu na noite desta quarta-feira (28/5), na residência oficial do presidente da Câmara, para tratar do decreto do governo federal que iria aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), além de proceder com outras mudanças na economia.

Mais cedo, a Coalizão de Frentes Parlamentares do Setor Produtivo formalizou um pedido para que seja pautado o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 214/2025. Trata-se de uma pressão a Motta, que tem o poder de decidir a pauta. O texto susta a decisão do governo federal de aumentar alíquotas do IOF.

Presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), o deputado federal Joaquim Passarinho (PL-PA) afirmou que a medida do Ministério da Fazenda pegou os parlamentares e o mercado “de surpresa”. “Foi um tiro no pé que o governo deu, traiu a confiança do mercado”, afirmou.

Participam da Coalizão de Frentes Parlamentares:

  • Frente Parlamentar da Agropecuária;
  • Frente Parlamentar do Empreendedorismo;
  • Frente Parlamentar do Livre Mercado;
  • Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo;
  • Frente Parlamentar de Comércio e Serviços;
  • Frente Parlamentar do Biodiesel;
  • Frente Parlamentar de Gestão de Resíduos e Economia Circular;
  • Frente Parlamentar do Saneamento Básico;
  • Frente Parlamentar da Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável.

Alterações no IOF

O IOF incide sobre operações de crédito, câmbio e seguro. A ideia inicial do governo seria arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025, com o aumento das alíquotas, e R$ 41 bilhões em 2026 – ou seja: R$ 61,5 bilhões em dois anos.

As medidas provocaram repercussão negativa no mercado financeiro: o Ibovespa apresentou retração, com baixa foi de 0,44%, o que fez o indicador fechar com 137.272 pontos. O dólar registrou alta de 0,32% e encerrou valendo R$ 5,66. Por causa dessa repercussão, o governo decidiu revogar parte das mudanças anunciadas.

Um dos recuos diz respeito às aplicações de investimentos de fundos nacionais no exterior. Originalmente, a alíquota para tal movimentação era zero. Com as mudanças anunciadas nessa quinta, foi implementada a taxação equivalente a 3,5%. Com o recuo divulgado, o IOF volta, portanto, a não incidir sobre esse tipo de transação.

O segundo ponto refere-se à cobrança de IOF sobre remessas ao exterior por parte de pessoas físicas. O Ministério da Fazenda esclareceu que as remessas destinadas a investimentos continuarão sujeitas à alíquota atualmente vigente de 1,1% – ou seja, sem alterações.

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