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Armados, chefes do CV expulsam empresa de internet: “Se botar, morre”

Chefes do Comando Vermelho (CV) que controlam o tráfico drogas e a prestação de serviços como gás, internet e transporte alternativo em São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro, deram um ultimato a funcionário de uma empresa privada que fornece sinal de internet na localidade: está totalmente proibido a instalação de cabos e o fornecimento de sinais aos moradores da comunidade.

Uma das  equipes da empresa chegou a ser impedida de atuar e foi abordada por criminosos fortemente armados. Os soldados do CV afirmaram aos técnicos da empresa que eles controlam o fornecimento na área e e quem tentar burlar as determinações, a penalidade pode ser a morte.

Em seguida, os bandidos que ostentavam armas na cintura exigiram que os funcionários deixassem imediatamente o local. A empresa registrou a ocorrência na 75ª Delegacia de Polícia (Rio do Ouro).

Investigação

Em maio deste ano, a coluna revelou detalhes da investigações da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) que apontaram que faccionados passaram a controlar o chamando CVNet, provedor do crime, único liberado para ser usado em comunidades controladas pelo tráfico. Uma operação desencadeada pelas forças de segurança do Rio em março deste ano,  descortinou como a facção atua, esticando as garras sobre o mercado de fibra ótica e fornecimento de sinal de internet.

A ação ocorreu em Vicente de Carvalho, zona norte carioca, onde o controle sobre provedores de internet está sendo chamando de “licitação” — em analogia ao procedimento legal realizado pelo Poder Público. Sob a ameaça de fuzilamento, a facção proibiu o acesso de empresas às comunidades sob a égide do CV.

Durante a operação da Polícia Civil, os agentes apreenderam diversos equipamentos furtados de concessionárias que trabalham legalmente. Todo o material apreendido passará por perícia para identificar a origem e os envolvidos no esquema, incluindo fornecedores, financiadores e distribuidores dos equipamentos roubados. Quatro funcionários do provedor ilegal de internet foram conduzidos à delegacia para prestar esclarecimentos. O responsável pelo provedor não estava no local e responderá pelo crime de receptação qualificada.

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