São Paulo — A biometria facial foi criada para dar mais segurança aos processos digitais. Ao confrontar a imagem registrada no banco de dados com a da pessoa que tenta acesso a algo, é como se tivesse gravando ali uma senha de segurança máxima. O problema é que, o que parecia inviolável, se mostrou também vulnerável a golpes. Estelionatários inventam desculpas como promessas de emprego para supostamente tirar fotos das vítimas e usar a imagem obtida para desbloquear empréstimos e financiamentos. “O rosto hoje é a senha. Ela é a porta de entrada. Ela é a chave para abrir a sua conta bancária, para abrir diversas aplicações que você tem por aí”, afirma o especialista em cibersegurança Álvaro Massad Martins.
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Em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, duas falsas agentes de saúde dizem para a vítima que a visita a domicílio é para antecipar uma cirurgia pelo SUS que ela havia agendado. No apartamento, elas fingem tirar uma foto, mas na verdade, fazem o reconhecimento facial. Com a biometria e os dados coletados da vítima, contratam empréstimos consignados sem a idosa perceber.
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