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Bisturi elétrico: mãe sofre queimadura no seio após dar à luz. Vídeo

Em 7 de março deste ano, Sarah Crystina Sousa, 26, deu à luz a terceira filha, no Hospital Regional do Gama (HRG). Porém, o que deveria ser um momento de felicidade e alívio, acabou por se transformar em uma memória traumática, pois a mãe sofreu uma queimadura causada por um bisturi elétrico.

O item teria sido esquecido próximo a ela, entre a mãe e a filha, e provocado uma queimadura de segundo grau na região do seio, no momento em que a puérpera tinha o primeiro contato com a bebê.

Veja imagens:

Sarah Chrystina relatou que não chegou a perceber o ocorrido. A situação só foi identificada quando o marido dela alertou a equipe médica sobre um “odor preocupante de carne queimada”. Com a chegada de profissionais da saúde, eles localizaram o bisturi – que, por pouco, não atingiu o rosto da bebê.

“Não sei dizer se o bisturi foi esquecido, mas ele não foi colocado na placa [de materiais hospitalares] e, sim, sobre o tecido da camisola que eu usava, o que acabou causando a queimadura”, criticou a mãe.

Moradora do Gama, Sarah Chrystina também afirmou que a equipe médica do HRG não chegou a procurá-la para oferecer suporte, dar explicações nem apresentar um pedido de desculpas.

Em 30 de abril, a mãe resolveu registrar um boletim de ocorrência, na 14ª Delegacia de Polícia (Gama). Na ocasião, a vítima detalhou que profissionais de saúde do hospital ainda disseram a ela que a recém-nascida pode ter acionado o bisturi elétrico acidentalmente.

Além de ter enfrentado uma gravidez de risco e conturbada devido ao uso de antidepressivos e remédios contra a ansiedade, a vítima ainda lida com as consequências do “descuido”.

“Tenho feito o tratamento da queimadura na UBS [unidade básica de saúde] perto de minha casa, mas, sinceramente, é horrível, pois dependendo da roupa, [a dor] incomoda. Às vezes, sinto como se [a pele] estivesse podre, mesmo estando normal”, completou a mãe.

“Caso isolado”

Por meio de nota, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) confirmou o ocorrido, mas informou que a mãe recebeu auxílio médico contínuo no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) – referência no atendimento a pacientes queimados no Distrito Federal.

“A paciente em questão passou por uma cesariana e, ao fim do procedimento, durante o momento de contato entre mãe e recém-nascido – prática padrão do programa de parto humanizado adotado pela unidade – houve um incidente envolvendo um bisturi elétrico”, atestou a pasta.

A SES-DF acrescentou que esse “foi um caso isolado”, sem registro anteriores de ocorrência similar no HRG, e que Sarah Crystina recebeu assistência com curativos. “A direção do hospital está revisando os protocolos internos, para reforçar a segurança nos procedimentos e evitar que situações como essa voltem a acontecer”, ressaltou a pasta.

A vítima porém, negou que tenha sido encaminhada para o Hran, pois procurou a unidade de saúde por conta própria, e destacou que o prontuário dela não detalhava que o ferimento havia sido causado em ambiente hospitalar.

“Faz 2 meses que sofri isso, e minha filha foi internada com bronquiolite, recentemente. Tudo está bem difícil para mim”, lamentou a jovem, que agora é acompanhada por um escritório de advocacia e segue com o acompanhamento psicológico – ambos custeados por ela mesma. Até a mais recente atualização desta reportagem, ela não havia recebido retorno da Ouvidoria do HRG.

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