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Bolsonaristas pressionam Tarcísio em SP para furar bolha por anistia

São Paulo – Aliados de Tarcísio de Freitas (Republicanos) viram o governador pressionado por bolsonaristas para conseguir alavancar a pauta da anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro no Congresso Nacional para além da bancada do Partido Liberal (PL).

Tarcísio é visto por esse grupo como um acesso a Hugo Motta (Republicanos-PB) para sensibilizar o presidente da Câmara dos Deputados a se empenhar na causa. Motta foi um dos alvos dos bolsonaristas na manifestação desse domingo (6/4), na Avenida Paulista, em São Paulo.

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DANILO M. YOSHIOKA / ESPECIAL METRÓPOLES

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O ex-presidente Jair Bolsonaro participou de ato pró-anista

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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro

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Jair Bolsonaro ao lado de sete governadores em ato pela anistia

Foto cedida ao Metrópoles

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Sam Pancher/Metrópoles

Dos sete governadores que foram ao ato, cinco não são do PL. Ronaldo Caiado (Goiás) e Ratinho Júnior (Paraná), por exemplo, são do União Brasil e PSD, respectivamente, partidos de centro-direita que compõem o governo Lula e, portanto, têm uma divisão nas bancadas parlamentares em relação a pautas essencialmente bolsonaristas.

Para os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio é quem mais tem peso político para ajudar a “furar a bolha” bolsonarista e conseguir o apoio mínimo — 257 assinaturas — para fazer o projeto da anistia avançar com velocidade no Congresso.

Em cima do palanque montado na Avenida Paulista, o deputado federal Altineu Cortês (PL-RJ), que inicialmente não estava escalado para discursar, destacou que Tarcísio é do partido de Hugo Motta e perguntou ao governador se ele iria ajudar a convencer mais deputados a se engajar na tramitação do projeto de anistia. O chefe do Palácio dos Bandeirantes respondeu que sim. O mesmo aconteceu com Caiado.

Cortês tentou ainda arrancar a resposta de Ratinho Júnior, mas o chefe do Executivo do Paraná já havia descido do carro de som. No Rio, Bolsonaro já havia dito que acertou com Gilberto Kassab, secretário de Tarcísio e presidente do PSD, o apoio pela anistia. Mas interlocutores de Kassab dizem que a tendência é que ele libere a bancada, que é dividida entre lulistas e bolsonaristas, para votar como entender melhor.

Como anfitrião do ato que ocorreu em São Paulo e reuniu políticos no Palácio dos Bandeirantes antes de ir à Paulista e governador mais próximo de Bolsonaro, inclusive por ter chefiado um ministério quando o ex-presidente comandava o Planalto, Tarcísio foi o mais pressionado entre os chefes do Executivo estadual que participaram do evento.

Para o cientista político e auxiliar legislativo do Senado, Murilo Medeiros, o ato na Paulista foi um primeiro passo para “furar a bolha do bolsonarismo” na agenda pela anistia, mas há um longo caminho pela frente.

“Não é só convencer Hugo Motta. Os próprios líderes dos partidos de centro e centro-direita, como PSD, Republicanos e PP, diante do cenário eleitoral indefinido para 2026, hesitam em embarcar na agenda e, por enquanto, não assinaram o requerimento de urgência para o projeto da anistia avançar”, analisou.

Pressão sobre Hugo Motta

O pastor Silas Malafaia, principal organizador do evento na Avenida Paulista, elegeu Motta como um dos principais alvos da pressão para o avanço da anistia no Congresso. Antes do evento, o líder religioso chegou a chamar o presidente da Câmara de “opositor”.

Em cima do carro de som, ele disse que Motta foi o responsável pela falta de assinatura de líderes partidários no requerimento que pede a urgência do projeto de anistia, mas recuou nas ofensas e fez um apelo para que Motta mude porque está “envergonhando o povo honrado da Paraíba”. Após o ato, Malafaia disse que preferiu não atacar o presidente da Câmara para não afastar o apoio.

“Na hora, eu pensei rápido e disse ‘espero que você mude’ para deixar uma janela aberta”, afirmou o pastor ao Metrópoles depois do ato.
O efeito que o ato na Avenida Paulista terá sobre a tramitação do projeto de anistia no Congresso ainda é incerto. O que ficou claro é que o próximo candidato da direita ao Planalto passará por Bolsonaro – prova disso é o retrato de Zema, Ratinho, Tarcísio e Caiado com o ex-presidente em cima do carro de som (foto em destaque).

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