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Capitão da PM que matou subordinado em batalhão será promovido a major

São Paulo — O oficial da Polícia Militar Francisco Carlos Laroca Junior, acusado de assassinar um subordinado em um batalhão da corporação em abril de 2024, será promovido ao posto de major, após concluir o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO), enquanto a investigação do homicídio segue sem conclusão.

Atualmente lotado no Comando de Policiamento da Capital (CPC), Larcoa ingressou na primeira turma do CAO/25, por meio das vagas para o Quadro de Oficiais Policiais Militares (QOPM) em processo seletivo realizado no ano passado.

O curso, que teve início em 17 de fevereiro deste ano, tem por objetivo “preparar capitães para o oficialato superior” e para “exercer funções de estado-maior”. Ao final, o aluno é promovido a major.

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Capitão Laroca

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Capitão Telhada, Capitão Laroca e Guilherme Derrite

Reprodução

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Capitão Laroca

Reprodução

Questionadas pelo Metrópoles, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) e a Polícia Militar não se manifestaram até o momento da publicação.

No CPC, Laroca exerce funções administrativas e responde ao comandante-geral da PM, Cássio Araújo de Freitas. Ele foi transferido para a função logo após o assassinato do sargento Rullian Ricardo da Silva, quando atuava no 46º Batalhão Metropolitano, na zona sul da capital.

A versão do oficial é que ele teria atirado após o sargento apontar uma arma em sua direção. A narrativa é questionada por familiares e colegas de Rullian.

Segundo eles, o sargento estava sendo perseguido havia semanas com sucessivas escalas extras de última hora, como mostram áudios enviados pelo policial a colegas. A gota d’água foi quando, na Páscoa, teve uma folga cassada e foi impedido de viajar para Franca onde encontraria a mãe doente.

Desentendimento por escala

Em abril de 2023, o sargento Rulian teria se desentendido com uma policial responsável por informar as escalas de trabalho. O seu superior hierárquico, capitão Laroca, foi chamado em seguida para resolver a situação.

Ao chegar na 4ª Cia, o capitão Laroca teria interpelado o sargento. Foi quando, segundo o oficial, o PM Rulian teria apontado sua arma particular, um revólver calibre 32, na sua direção, segundo a versão do comandante.

O capitão PM Laroca atirou três vezes contra o sargento. O seu motorista, cabo Rizzo, também fez um disparo. As pistolas usadas foram apreendidas.

O sargento Rulian foi baleado no pescoço e na região do tórax. O helicóptero Águia chegou a ser acionado para o resgate, mas a vítima morreu no local.

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