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Caso Vitória: Justiça prorroga prisão temporária do principal suspeito

São Paulo — A Justiça prorrogou por mais 30 dias a prisão temporária de Maicol Santos (foto de destaque), único e principal suspeito de envolvimento na morte da adolescente Vitória Regina de Souza, que foi assassinada em Cajamar, na Grande São Paulo, no final de fevereiro. Ele está detido desde o dia 8 de março por homicídio qualificado, sequestro e ocultação de cadáver.

O prazo da prisão temporária expiraria nesta terça-feira (8/4) e, por isso, o Ministério Público (MP) e a Polícia Civil pediram a prorrogação, que deve se estender até o começo do mês de maio. A decisão se baseia no fato de que ainda faltam resultados de laudos periciais para concluir o inquérito do caso.

A informação foi confirmada pela Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP). “Os laudos solicitados ao Instituto de Criminalística (IC) e ao Instituto Médico Legal (IML) seguem em andamento e serão analisados pelo delegado assim que finalizados. As diligências prosseguem visando o esclarecimento do caso e a conclusão do inquérito.”

Ainda na tarde dessa segunda-feira (7/4), a Polícia Civil adiou a reconstituição do crime por “razões técnicas”. A data estava marcada para a quinta-feira (10/4) e, até o momento, não há nova previsão para o procedimento policial.

Em nota publicada no dia 24 de março, a defesa de Maicol Santos alegou que a Justiça proibiu o suspeito de participar da reconstituição. De acordo com os advogados, “não há como reconstituir um crime cuja autoria e dinâmica permanecem desconhecidas”.

Confissão de suspeito

Vídeo obtido pelo Metrópoles mostra um trecho da confissão de Maicol.

Na gravação, o suspeito, que é questionado pelos policiais e descreve como deixou o corpo da jovem, alega “se sentir ameaçado pelos detentos e pelo pessoal lá fora”. Essa confissão foi contestada por seus advogados.

A defesa de Maicol também solicitou um habeas corpus à Justiça para que o cliente responda às acusações em liberdade. No pedido, os advogados pontuaram o que consideraram inconsistências nos depoimentos de outros investigados no caso. Além disso, reforçaram que o suspeito se apresentou voluntariamente à delegacia e ofereceu seu veículo para ser periciado por três vezes — conduta que, segundo a defesa, não foi levada em consideração pela polícia.

Segundo o processo obtido pela reportagem, o juiz João Augusto Garcia, da 5ª Câmara de Direito Criminal, foi designado como relator. O caso tramita em segredo de Justiça e em caráter de urgência para análise do pedido de liminar.

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