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Casos de feminicídio, assédio e importunação sexual preocupam a SSP-DF

O aumento no número de registros de crimes contra as mulheres preocupa a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF). Durante a apresentação do balanço da criminalidade na capital federal na última década, nesta terça-feira (25/02), os números sobre feminicídio, violência doméstica, estupro e assédio sexual e importunação sexual acederam a luz de alerta.

Na comparação entre 2015 e 2024, o número de feminicídios teve aumento de 229%. Entre 2023 e 2024, houve queda de 26%. No entanto, na análise da série histórica, a quantidade da casos apresenta variações. Por exemplo, o DF registrou em 2020, 2021, 2022, 2023 e 2024, respectivamente, 16, 26, 20, 31 e 23 casos. O ideal seria um movimento de redução contínuo, segundo especialistas, o que não ocorreu.

O levantamento também apontou aumento nos crimes de estupro (43%), violência doméstica (51%), assédio sexual (237%) e importunação sexual (1.507%). Na análise do secretário de Segurança, Sandro Avelar, a proteção das mulheres depende da união de toda a sociedade.

“No feminicídio, por exemplo, há uma questão lamentavelmente cultural do Brasil. Havia até um ditado [popular]: em briga de marido e mulher ninguém mete a colher. Era comum a gente receber a reclamações de vizinhos incomodados por som alto, mas esse mesmo vizinho ouvia os gritos mulher sendo agredida e era incapaz de chamar a polícia. Porque entendia que era de interesse somente daquela família. Então, é preciso que nós tenhamos uma mudança. O amigo, o familiar deve denunciar para que as providências sejam tomadas”, comentou o chefe da SSP no DF.

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