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Celso Amorim diz que Lula será mensageiro da paz em viagem à Rússia

Mesmo que esteja fora dos últimos círculos de negociações sobre a guerra da Ucrânia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva será uma espécie de “mensageiro da paz” durante sua viagem para a Rússia, no início do próximo mês. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (30/4) pelo assessor especial de assuntos internacionais da Presidência, Celso Amorim.

“O presidente Lula levará a mensagem de forte apoio às negociações de paz nas viagens que fará, em alguns dias, a Moscou e Pequim”, disse o embaixador durante a abertura da reunião de assessores de Segurança Nacional dos Brics, no Itamaraty.

Amorim disse que o governo brasileiro vê como “positivas” as recentes iniciativas de paz sobre a Ucrânia. Por isso, o embaixador voltou a defender a proposta conjunta apresentada por Brasil e China, além do grupo “Amigos da Paz”, lançada no último ano por países interessados em uma solução pacífica para o conflito.

“Há um ano, Brasil e China propuseram entendimentos comuns de seis pontos sobre a guerra na Ucrânia. O grupo de amigos da paz, lançado em Nova York, em setembro, é uma plataforma que pode ser usada para contribuir com as negociações de paz”, declarou o assessor especial de Lula para assuntos internacionais.

Apesar da esperança de que as discussões de paz possam voltar a envolver o Brasil, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, já criticou o plano lançado por Brasília e Pequim.

Em setembro de 2024, o líder ucraniano classificou o plano como “destrutivo” durante entrevista exclusiva ao Metrópoles em Kiev. Na época, Zelensky voltou a alfinetar Lula, e disse que o presidente brasileiro mantinha posturas “pró-Rússia”.

Viagem de Lula para a Rússia

O anúncio da participação de Lula nas comemorações do Dia da Vitória, que relembram o triunfo da extinta União Soviética sobre a Alemanha Nazista na Segunda Guerra Mundial, voltou a agitar as relações entre Brasília e Kiev nos últimos meses.

A participação do presidente brasileiro no evento, previsto para acontecer em 9 de maio, foi vista pelo lado ucraniano como mais um sinal positivo para o governo da Rússia, liderado por Vladimir Putin. 

Com isso, fontes diplomáticas confirmaram ao Metrópoles que ao menos duas tentativas de contato entre Lula e Zelensky foram negadas pelo governo ucraniano entre o fim de março e o início de abril. 

Ainda assim, o embaixador da Ucrânia no Brasil, Andrii Melnyk, voltou a convidar Lula para uma visita em Kiev antes do evento em Moscou. O governo brasileiro, no entanto, diz aguardar um convite formal para avaliar a possibilidade da viagem. 

 

 

 

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