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Cesta básica: falsos funcionários do Cras dão golpe em idosos do DF

A 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia Centro) cumpriu quatro mandados de prisão e quatro de busca e apreensão contra um grupo investigado por dar golpes da cesta básica, especialmente contra idosos, no Distrito Federal. A força-tarefa faz parte da segunda fase da Operação Apate.


Saiba como o grupo agia

  • O golpe começava com a participação de duas mulheres, que se passavam por servidoras do Centro de Referência de Assistência Social (Cras).
  • As investigadas visitavam as casas das vítimas e informavam que a família havia ganhado uma cesta básica.
  • Para receber as cestas, as golpistas coletavam dados pessoais das beneficiadas e tiravam fotos dos rostos delas.
  • Com essas informações, as investigadas abriam contas bancárias nos nomes das vítimas, para contratar empréstimos.
  • Em seguida, faziam transferências bancárias para contas de outros integrantes do grupo criminoso.

Em fevereiro deste ano, os investigadores da 15ª DP prenderam cinco suspeitos: Bianca Kelly Santos Rodrigues, 29 anos; Vanessa Carvalho de Santana, 31; Stephanie Cristina Cruz Silva, 27; Rafael Lira de Araújo, 33; e Lucas Gabriel de Oliveira Queiroz, 28.

Veja imagens da ação do grupo:

Durante as investigações, os policiais civis identificaram outros quatro integrantes da organização.

Saiba quem são:

  • Giuseppe de Mendonça Ferreira, 35 anos. Marido de Bianca Kelly, ele comprava as cestas básicas e recebia via Pix os valores pelos “serviços”;
  • Karla Kristiny da Silva, 31, e Anna Cibelle e Silva Negrão, 39, eram golpistas e se passavam por funcionárias do Cras; e
  • Márcio José Gomes de Oliveira, 37, repassava dados pessoais e financeiros das vítimas ao restante do grupo.

Com a análise do material apreendido, ficou constatado que a organização atuava no Distrito Federal e em Uberlândia (MG). No entanto, os mandados foram cumpridos no DF – em Samambaia, no Recanto das Emas e no Guará.

Márcio e Giuseppe foram presos, enquanto as duas mulheres ainda são procuradas. Qualquer informação sobre o paradeiro delas deve ser repassado à Polícia Civil pelo telefone 197.

Todos os investigados foram indiciados pelo crime de organização criminosa e podem ser condenados a até 8 anos de prisão. Os criminosos ainda responderão pelos crimes de estelionato dos quais tiverem participado, e a pena para cada um dos delitos pode chegar a 10 anos de prisão, por terem envolvido vítimas idosas.

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