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Chefe que demitiu mulher que ganhou Jeep em sorteio é preso pela PF

São Paulo — O empresário Rodrigo Morgado, dono da Quadri Contabilidade, foi preso em flagrante pela Polícia Federal (PF) nesta terça-feira (29/4), por porte ilegal de arma durante uma operação contra o tráfico internacional de drogas. O homem ficou conhecido após demitir a auxiliar de contabilidade Larissa Amaral da Silva, de 25 anos, que ganhou um Jeep Compass em um sorteio e teve o carro tomado após o desligamento.

O ex-chefe de Larissa era um dos investigados durante a Operação Narco Vela e, contra ele, haviam mandados de busca e apreensão em diversos endereços, em Santos, Bertioga e São Paulo. Uma viatura da Polícia Federal foi flagrada em frente à Quadri Contabilidade nesta manhã.

Imagem colorida de uma rua com um carro da Polícia Federal estacionado - Metrópoles
O empresário foi preso por porte ilegal de arma

Morgado foi preso na capital paulista pelo porte ilegal de uma arma encontrada dentro do carro dele. Os policiais federais faziam as apreensões nos endereços, quando, dentro de um dos dois carros de luxo apreendidos do investigado, encontraram o armamento.

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Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em três endereços de Rodrigo Morgado

Justiça determinou o bloqueio e apreensão de bens até o valor de R$ 1,32 bilhão
Arma encontrada em casa de suspeito
Operação Narco Vela cumpre mandados de busca e apreensão
Dinheiro apreendido em operação da PF
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Foram apreendidos dois carros de luxo em nome do empresário

Divulgação/ PF

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Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em três endereços de Rodrigo Morgado

Divulgação/ PF

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Justiça determinou o bloqueio e apreensão de bens até o valor de R$ 1,32 bilhão

Divulgação/ PF

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Arma encontrada em casa de suspeito

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Operação Narco Vela cumpre mandados de busca e apreensão

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Dinheiro apreendido em operação da PF

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Polícia Federal cumpre mandados em SP, RJ, MA, PA e SC

Divulgação/ PF

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Embarcação apreendida em Belém (PA)

Divulgação/ PF

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Operação investiga envio de drogas para a Europa via marítima

Divulgação/ PF

Até o início desta manhã, 23 pessoas já haviam sido presas. Mais de 300 policiais federais e 50 policiais militares do estado de São Paulo saíram às ruas, e cumprem, ao todo, quatro mandados de prisão preventiva, 31 mandados de prisão temporária e 62 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Juízo da 5ª Vara Federal de Santos.

Histórico de acusações

Além da acusação de participação no tráfico internacional de drogas, Rodrigo Morgado é acusado de ameaça, calúnia, injúria e estelionato. De acordo com o advogado Paulo Leandro Ferreira, defensor de Larissa Amaral, durante uma ligação telefônica para tentativa de acordo entre as partes, Rodrigo ofendeu e ameaçou o doutor.

O advogado conta ainda que, no dia 19 de abril, o proprietário de uma empresa na qual ele presta serviços também recebeu uma ligação intimidatória. Conforme boletim de ocorrência, um homem havia entrado em contato dizendo que o dono da companhia “seria conduzido em umas ideias”, pois ele estaria “extorquindo” R$ 100 mil no caso.

A ex-colaboradora de Morgado também registrou um boletim de ocorrência contra a empresa do CEO. De acordo com a mulher, sem autorização prévia, o proprietário da Quadri Contabilidade pegou o Jeep Compass na casa de uma colega de Larissa. O homem e a empresa são investigados por estelionato.

Sorteio do Jeep

Nas redes sociais, no dia 10 de abril deste ano, Larissa compartilhou a situação envolvendo a empresa Quadri Contabilidade. A mulher conta na postagem que, no fim do ano passado, a companhia realizou um sorteio entre os funcionários, no qual a colaboradora foi premiada com um Jeep Compass – que, segundo a empresa, teria valor estimado em “mais de R$ 100 mil”.

No entanto, o veículo apresentava diversos problemas mecânicos. A então funcionária precisou gastar cerca de R$ 10 mil para consertar o carro, o que não estava combinado, segundo Larissa. Além disso, a empresa impôs condições para a colaboradora manter o prêmio, como continuar trabalhando por mais um ano e cumprir metas estabelecidas.

Após reclamar com a empresa sobre os defeitos do carro, a mulher foi demitida – antes de completar o tempo suficiente para manter o prêmio – e teve o carro tomado pela companhia. A documentação do automóvel estava em processo de transferência.

Empresa destaca “questões comportamentais”

Na ocasião, o chefe da empresa afirmou que a funcionária foi demitida por questões éticas e comportamentais. Ao Metrópoles, a assessoria da Quadri Contabilidade explicou que o sorteio fazia parte de uma ação interna de marketing. O ganhador poderia usufruir do veículo durante o ano inteiro e, nesse meio tempo, deveria bater algumas metas de três em três meses.

Como não conseguia arcar com o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) do carro, Larissa decidiu sublocar o Jeep para outra funcionária da empresa, o que não era permitido pelo contrato, já que o veículo estava no nome da empresa e seria transferido para o nome dela no final do ano. Assim, ela teria que assumir a responsabilidade e os gastos de documentação, gasolina e IPVA. Ao final do ano, com as metas batidas, o carro seria passado para o nome dela.

Segundo a assessoria da empresa de contabilidade, a demissão ocorreu após a ex-funcionária ter começado a falar mal do plano de ação, com o qual ela mesma teria concordado e assinado, em outros setores da empresa. Em contraponto, em entrevista ao Metrópoles, a mulher rebateu que “sempre foi reservada no ambiente de trabalho” e negou a acusação.

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