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Com apoio de Alcolumbre, União pede a Gleisi para manter ministério

Uma coincidência. Assim fontes do Planalto definem o almoço da ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, com os caciques do União Brasil nesta terça-feira (8/4). O encontro ocorreu horas após um dos representantes da sigla na Esplanada, o (até então) ministro Juscelino Filho (Comunicações), ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por desvio de emendas. À articuladora política do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o partido avisou que deseja manter a pasta e que indicaria um novo nome em breve.

Segundo interlocutores, um almoço de Gleisi Hoffmann com o presidente do União, Antônio Rueda, e o líder da legenda na Câmara, Pedro Lucas, estava previsto “há dias”. O encontro seria restrito aos três, para discutir a situação do partido com o Planalto e as perspectivas de governabilidade e aliança para 2026 . Com a denúncia, o prato virou outro, assim como os convidados. Compareceram outros caciques da sigla, como o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, o ministro Celso Sabino (Turismo), além do próprio Juscelino Filho.

Com a denúncia da PGR, a permanência ou não de Juscelino seria o problema a ser resolvido. Segundo fontes palacianas, o pragmatismo ajudou na digestão da denúncia. O ministro avisou que pediria afastamento para focar na sua defesa e não causar constrangimento ao governo do qual faz parte há mais de dois anos. O União se antecipou. Os caciques avisaram a Gleisi que desejam manter seus ministérios atuais e rechaçaram desejo de romper com Lula.

1 de 4Vinícius Schmidt/Metrópoles
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Gleisi Hoffmann atua para destrava PEC

Hugo Barreto/Metrópoles
@hugobarretophoto

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O deputado Pedro Lucas (União-MA)

Mario Agra / Câmara dos Deputados

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Em entrevista ao Metrópoles, Celso Sabino destacou o crescimento do Turismo no Brasil, com destaque para a movimentação em 2024

Como mostrou o Metrópoles, uma nova divisão da Esplanada já estava sendo desenhada para atender ao apetite do Centrão. Com a demissão de Juscelino, especulou-se que Sabino seria deslocado do Turismo para as Comunicações, e o MTur poderia ficar com o PSD de Gilberto Kassab, que já avisou ao Planalto que se sente subrepresentado. Como consolação, o União, por vezes alvo de reclamações no PT por ter três ministérios, mas não entregar votos na Câmara e ainda ter um o governador Ronaldo Caiado (GO) em pré-campanha contra Lula, poderia levar o Ministério de Ciência e Tecnologia.

A bancada do União Brasil não digeriu bem essa possibilidade. Com 59 deputados, o partido tem a terceira maior bancada da Câmara, e parte dela continua alinhada ao ex-presidente Jair Bolsonaro. A ala do “Centrão raiz” bateu o pé, e afirmou nos bastidores que, caso perdessem o Ministério do Turismo, pasta com capilaridade de obras em importantes redutos eleitorais, romperia de vez com o Planalto. Agora, a legenda corre para escolher um novo representante e indicá-lo como próximo ministro.

O União, porém, enfrenta dificuldades quando o quesito é união. A escolha de Pedro Lucas, líder do partido na Câmara, foi definida no fim da terça-feira. Sua escolha como representante da bancada foi um processo longo, marcado por divisões internas deflagradas após o deputado Elmar Nascimento (BA) deixar o cargo, por discordâncias da bancada sobre sua campanha à presidência da Casa.

Ao indicá-lo como ministro, a legenda tenta evitar que uma nova disputa pela pasta divida a bancada. Além de tudo, seria uma maneira de evitar grandes mudanças para a legenda. Além de correligionário, Pedro e Juscelino são deputados federais eleitos pelo mesmo estado, o Maranhão.

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