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Com Marco Pigossi, Maré Alta aborda homofobia, racismo e migração

Estreia nesta quinta-feira (20/3), nos cinemas, o longa-metragem Maré Alta, estrelado por Marco Pigossi e dirigido e escrito pelo marido do ator, o cineasta italiano Marco Calvani. A obra aborda a jornada de autodescoberta de um brasileiro nos Estados Unidos.

Com o visto prestes a vencer, Lorenzo (Marco Pigossi) se depara com situações que o levam a uma reflexão sobre si mesmo e o mundo que o cerca, em um lugar longe de casa.

Ambientado na cidade de Provicetown, conhecida como uma capital LGBT+, o filme contempla diversos temas sensíveis, como homofobia, migração, racismo, violência sexual e HIV.

“Para escrever uma história como essa, eu sabia que [o personagem] não era  italiano. Precisava ser um personagem latino para ter mais ressonância com o público americano. E, inicialmente, não era brasileiro, mas então conheci Marco Pigossi, percebi que estava realmente escrevendo este filme para ele”, disse Marco Calvani em entrevista ao Metrópoles. O filme foi gravado durante 17 dias, em 2022.

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James Bland, filme Maré Alta

Filme Maré Alta
Marco Pigossi em Maré Alta
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James Bland e Marco Pigossi, em Maré Alta

Reprodução

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James Bland, filme Maré Alta

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Filme Maré Alta

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Marco Pigossi em Maré Alta

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“É um personagem introspectivo, para dentro. Ele está recebendo o mundo mas ele está sem conseguir reagir. Foi um lugar que eu tive que descobrir como ator e como pessoa”, detalha Pigossi, ao fazer uma comparação entre a sua experiência de migração para os EUA e a do personagem que encarna.

Em 22 de março, a primeira exibição na Europa será no Festival de Cinema LGBTQIA+ de Londres, realizado no British Film Institute. Em seguida, 27 de março, o longa participa do GLAAD Awards, em Los Angeles, onde concorre pela categoria de melhor filme. A premiação é considerada o “Oscar queer” e contará com a presença dos dois.

O elenco também é composto por Marisa Tomei, vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante (Meu Primo Vinny), Bill Irwin (Interestelar), Mya Taylor (Tangerina) e Sean Mahon.

Confira a entrevista completa:



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