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Datena perde ação contra Marçal por acusação de “jack” pré-cadeirada

A Justiça de São Paulo negou o pedido de danos morais de José Luiz Datena contra o Pablo Marçal (PRTB) por ter usado uma gíria do mundo do crime para insinuar que o apresentador teria cometido crime de assédio sexual. A decisão ainda cabe recurso.

A provocação foi feita durante um debate eleitoral do dia 15 de setembro de 2024, minutos antes de Datena ter arremessado uma cadeira contra Marçal. Na ocasião, o influenciador chamou Datena de “Jack”, termo usado em presídios para designar detentos acusados de estupro.

Datena moveu uma ação de danos morais contra Marçal, solicitando uma indenização de R$ 100 mil por ter feito  “afirmações falsas” com danos à imagem do apresentador. No entanto, a decisão judicial desta terça-feira (20/5), do juiz Christopher Alexander Roisin, considerou o pedido improcedente.

Roisin considerou que Marçal não fez afirmações falsas porque ele se referia a acusação feita pela jornalista Bruna Drews contra o apresentador. Drews era ex-repórter do programa de Datena e entrou na Justiça acusando-o de assédio sexual. O caso foi arquivado após entendimento de que ela perdeu o prazo para fazer a representação.

“O autor foi realmente acusado por uma repórter de assédio. Isto é um fato verídico. Não foi o réu que o acusou, ele apenas trouxe o tema em um debate eleitoral para que o público que não sabia do fato pudesse avaliar o comportamento do autor”, escreveu o juiz Christopher Alexander Roisin na sentença


Relembre o episódio da cadeirada

  • As provocações de Marçal contra Datena aconteceram no dia 15 de setembro de 2024, durante o primeiro bloco do debate da TV Cultura. O então candidato do PRTB usou a gíria “Jack”, usada no mundo do crime para se referir a estupradores.
  • Após Datena responder, visivelmente irritado, que a denúncia havia sido arquivada e que a autora da acusação já havia pedido desculpas publicamente, Marçal relembrou a ameaça de agressão feita por Datena no debate da Gazeta.
  • Ao decorrer do programa, Marçal fez inúmeras provocações contra Datena, chamando-o de “arregão”. No terceiro bloco do programa, Marçal questionou quando o tucano iria desistir da disputa pela prefeitura. O influenciador disse que o adversário “não seria homem” para agredi-lo.
  • Nesse momento, Datena foi até o púlpito de Marçal e arremessou uma cadeira contra ele.
  • O ato violento levou à expulsão de Datena do debate e à hospitalização de Marçal, que foi levado para o Hospital Sírio-Libanês.
  • À imprensa, Datena disse que a agressão foi feita para “defender a honra da sogra morta”.

O que disseram as partes

O Metrópoles tentou, sem sucesso, contato com o apresentador José Luiz Datena. O espaço permanece aberto.

Em nota enviada ao portal, o influenciador Pablo Marçal escreveu que “a decisão só confirma aquilo que trouxemos em nossa tese de defesa, demonstrando que é uma decisão justa e imparcial, que demonstra a eficiência do nosso judiciário paulista, que muitas vezes é acionado sem motivos’.

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