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Defesa de Nego Di aponta parcialidade em condenação: “Desrespeito”

A defesa de Dilson Alves da Silva Neto, o Nego Di, divulgou nota sobre a condenação do humorista a 11 anos e 8 meses de reclusão, em regime fechado, por estelionato no caso envolvendo a loja virtual Tadizuera.

Segundo a advogada Camila Kersch, Nego Di nunca foi sócio de Anderson Bonetti e não teve envolvimento na gestão da plataforma. “Sua imagem foi utilizada para promover o projeto, confiando nas informações e responsabilidades atribuídas à outra parte envolvida. Não havia vínculo societário formal nem atuação conjunta na administração do negócio”, afirmou a representante.

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4 imagensNego Di foi preso em julhoAnderson Boneti, apontadocomo sócio de Nego DiFechar modal.1 de 4

O humorista Nego Di

Divulgação2 de 4

Nego Di foi preso em julho

Divulgação3 de 4

Anderson Boneti, apontadocomo sócio de Nego Di

Reprodução/Redes sociais4 de 4

Instagram/Reprodução

Camila também destacou que, de acordo com os autos do processo, houve o envolvimento de 18 vítimas, e não de 300, como inicialmente divulgado pela imprensa. Essa distorção estaria ampliando a repercussão negativa do caso.

Além disso, a nota ressalta que todas as vítimas que concordaram em negociar foram ressarcidas de forma voluntária pelo comediante durante o curso da ação penal. “Isso demonstra seu compromisso em reparar integralmente os danos, apesar de não ter executado os atos nem se beneficiado diretamente das transações”, acrescentou.

A advogada também apontou “sinais de parcialidade no processo”, alegando que a aplicação da mesma pena para Nego Di e Bonetti, mesmo com condutas descritas distintamente entre os réus, pode indicar um desrespeito a garantias constitucionais.

Camila finaliza mencionando que o próprio corréu reconheceu Nego Di como “vítima do contexto”, reforçando a tese de que ele não tinha conhecimento das operações da loja e agiu confiando nas orientações daqueles que conduziam as atividades comerciais.

Ela concluiu antecipando que a defesa vai interpor os recursos cabíveis contra a condenação.

O caso

O influenciador digital Dilson Alves da Silva Neto, conhecido como Nego Di, e o sócio dele, Anderson Boneti, foram condenados a 11 anos e 8 meses de prisão, em regime fechado. Além da pena, ambos deverão pagar multa. A decisão da Justiça do Rio Grande do Sul se refere a crimes de estelionato cometidos contra 16 pessoas em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre.

De acordo com o processo, os dois mantinham a loja virtual “Tadizuera”, que anunciava a venda de diversos produtos com preços muito abaixo do mercado. No entanto, as ofertas não eram cumpridas, configurando o golpe.

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