Quer fazer parceria comigo? Agende uma ligação

Popular Posts

Dream Life in Paris

Questions explained agreeable preferred strangers too him her son. Set put shyness offices his females him distant.

Categories

Edit Template

DF dá pontapé para cachaça ser Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil

O Distrito Federal se tornou, na última quinta-feira (29/5), o ponto de partida para um movimento que pode entrar para a história da cultura brasileira. Durante a segunda edição do Festival da Cachaça de Brasília, foi dado o primeiro passo para que o modo de fazer cachaça de alambique seja oficialmente reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil.

O encontro, realizado no próprio espaço do festival, no estacionamento da Arena BRB Nilson Nelson, reuniu produtores de diversas regiões do país e o presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Leandro Grass. A articulação foi conduzida pela diretora do Instituto Brasileiro de Integração (IBI), a brasiliense Edilane Oliveira, que destacou o protagonismo da capital federal nesse processo de valorização de saberes e tradições brasileiras.

“É muito simbólico que esse movimento comece em Brasília, uma cidade que reúne culturas de todo o Brasil. Hoje celebramos não só uma bebida, mas um patrimônio vivo, que carrega história, identidade e a criatividade do nosso povo”, afirmou Edilane.

Leia também
  • Distrito Federal

    Galinho de Brasília homenageia JK e destaca patrimônio cultural do DF
  • Música

    Iphan reconhece chorinho como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil
  • Brasil

    Terreiro de candomblé na Bahia se torna patrimônio cultural brasileiro

Brasília como articuladora nacional

O registro como Patrimônio Cultural Imaterial é um processo que envolve diversas etapas. A primeira é a organização dos próprios produtores, que precisam mapear, documentar e descrever os saberes, as práticas e as tradições associadas ao modo de produção da cachaça de alambique em todo o Brasil.

Somente após essa etapa é possível formalizar o pedido junto ao Iphan, que então inicia um processo técnico de pesquisas históricas, etnográficas e culturais, além de consultas públicas.

A expectativa é que o processo siga o mesmo caminho de outros bens culturais já reconhecidos, como o modo de fazer queijo artesanal de Minas Gerais.

A reunião também contou com a participação de representantes de diversas regiões produtoras, entre eles Sérgio Maciel, presidente da Associação Nacional da Cachaça de Alambique (ANPAQ); Ellen Aurélio, presidente do Instituto Brasiliense da Cachaça de Alambique (Cachaças de Brasília); Jean Henrique de Oliveira, presidente da Associação dos Produtores Artesanais Cachaça Salinas (APACS); representante da Secretaria de Turismo da Bahia, Raimundo Freire; Elk Barreto, diretora da Associação Pernambucana dos Produtores de Aguardente de Cana e Rapadura (APAR); Aline Cardoso, vice-presidente da Associação do Cerrado Mineiro (CaCem); além do curador do Festival, João Chaves, e do diretor do evento, Arthur de Castro.

Source link

Compartilhar artigo:

Edit Template
© 2025 Criado com complementos Radar news 24H