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Direita tem vários candidatos; esquerda, só Lula, diz Marcelo Rubens Paiva

Autor do livro que trouxe o Oscar para o Brasil, “Ainda Estou Aqui”, Marcelo Rubens Paiva acredita que em 2026 deveria haver uma renovação na esquerda.

Luiz Inácio Lula da Silva, presidente que acumula o maior número de presidências da história do país, deveria sair e dar espaço para outro nome.

Mas quem?

Para o autor, diferentemente da esquerda, a direita nada de braçada nesse quesito. “Será que não seria bom começar a pensar que um dia a gente não vai ter mais o Lula para para contar?”

Os fortes estão em Brasília

Alguns dos grandes nomes da ala progressista estão hoje dentro do próprio poder Executivo e Legislativo, segundo o escritor.

No congresso está o ex-governador da Bahia, o senador Jacques Vagner; no Governo Federal, dentro da Casa Civil, outro ex-governador da Bahia, o ministro Rui Costa.

Ambos reeleitos no estado no primeiro turno. No caso de Jacques, foram mais de 60% dos votos.

Mas é no Ministério da Fazenda que está aquele que é tido como o maior nome para suceder o presidente Lula: Fernando Haddad — ex-prefeito da cidade de São Paulo, ex-ministro da Educação, mas com o bicho papão da derrota em 2018 para Jair Bolsonaro.

“Eu acho que está precisando renovação. Já vai ser o quarto mandato do Lula, e a democracia vive e necessita da renovação. O Haddad para mim foi o melhor prefeito de São Paulo, foi um grande Ministro, conhece tudo ali de dentro e é, para mim, um gênio”, afirma Marcelo Rubens Paiva à CNN.

Opções em outros partidos

Ainda durante a conversa, além de Haddad, Rubens Paiva cita os nomes de mais dois ministros: Simone Tebet, do MDB, e do vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin, do PSB.

“A Simone vem do agro, né? Mas é uma mulher democrática, uma mulher combativa, uma mulher progressista, tanto que está na frente desse governo. O Alckmin é um cara com muita experiência e que se reconstruiu.”

Se Haddad acumula a experiência com a prefeitura de São Paulo, Geraldo Alckmin já levou algumas vezes o estado todo. Começou como vice-governador, de 1995 até 2001. Depois, como governador, em dois períodos: de 2001 a 2006 e de 2011 a 2018.

Mas a maior aposta é no chefe da Fazenda.

“O estado de São Paulo é a base do conservadorismo, apesar de falarem que é Santa Catarina e Paraná, mas é São Paulo que é o maior maior colégio eleitoral. Então ter o Haddad como candidato é uma forma de você brecar um pouco as intenções dos conservadores de continuar no poder.”

Questionado se Haddad conseguiria sobreviver aos opositores dentro do próprio partido, Marcelo Rubens Paiva diz: “É uma coisa insana ele ser atacado pelos próprios companheiros do partido, né? Isso não dá para entender. E eu acho ele tá fazendo um ótimo trabalho”.

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