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Dólar cai e Bolsa atinge máxima histórica com Trump negociando tarifas

Os mercados de câmbio e ações vieram um dia de festa no Brasil. Nesta quinta-feira (8/5), o dólar fechou em queda de 1,47%, cotado a R$ 5,66. Na véspera, ele havia subido 0,62%, a R$ 5,74.

Já o Ibovespa, o principal índice da Bolsa brasileira (B3), disparou, com elevação de 2,40%, aos 136.596 pontos. Durante o pregão, esse número chegou a 137.634, superando a máxima histórica de 137.469 do indicador, alcançada em agosto de 2024.

Os dois movimentos – o recuo do dólar e a disparada da Bolsa – foram resultado de dois anúncios feitos pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Ambos atenuaram, ainda que provisoriamente, as incertezas que vêm dominado o mercado nos últimos meses.

Acordo com Reino Unido

Em um deles, o republicano confirmou o acordo comercial firmado com o Reino Unido, sobre as tarifas recíprocas, fixadas em 2 de abril. Não sem redundância, Trump definiu a negociação como os britânicos como “completa e abrangente”.

Além disso, e ainda pela manhã, o presidente americano afirmou que as tarifas aplicadas contra a China “com certeza” diminuirão. Isso pode ocorrer até antes da reunião entre representantes dos dois países, marcada para sábado (10/5), em Genebra, na Suíça.

Queda do ouro

Com o cenário global menos incerto – ao menos na comparação com dias anteriores –, aumentou o apetite dos investidores por ativos de maior risco. Prova disso, foi a queda da cotação do ouro, que vinha batendo sucessivos recordes.

O ouro tem sido um dos principais refúgios dos investidores para se proteger dos tumultos provocados pelas tarifas de Trump. Nesta quinta-feira, contudo, os contratos do metal com vencimento em junho fecharam em baixa de 2,53%, a US$ 3.306 por onça-troy (31,1 gramas), na New York Mercantile Exchange (Nymex).

Bolsas em alta

Em contrapartida, o desempenho das ações (ativos de risco) melhorou. Os principais índices de Nova York refletiram o otimismo provocado pelas declarações de Trump. Às 16h30, o S&P subia 1,10%, o Dow Jones avançava 1,34% e o Nasdaq, que concentra papéis de empresas de tecnologia, registrava elevação de 1,92%.

Alta generalizada

Na B3, o Ibovespa foi puxado por uma elevação generalizada das empresas de maior peso no índice. Perto do fechamento, às 16h50, os papéis da Petrobras (+2,14%), Itaú (+1,23%) e Santander (+4,76%) estavam em alta.

O destaque, porém, ficou com o Bradesco. No mesmo horário, as ações do banco subiam 14,30% (preferenciais, que dão direito a voto em assembleias). O salto ocorreu depois da divulgação do balanço do primeiro trimestre da instituição financeira, na noite de quarta-feira (7/5), que trouxe um resultado acima do esperado pelos analistas.

Aumento dos juros

No caso da queda do dólar, na avaliação de Emerson Vieira Junior, responsável pela mesa de câmbio da Convexa Investimentos, também pesou a elevação de 0,50 ponto percentual da Selic. O aumento foi definido na quarta-feira (7/5) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), que fixou a nova taxa básica de juros do país em 14,75% ao ano.

Vieira Junior observa que o novo patamar da Selic torna as operações de carry trade mais atrativas. Carry trade é a estratégia usada por investidores que tomam dinheiro emprestado em um país com juros baixos para aplicar em outro mercado que ofereça taxas mais altas – nesse caso, o Brasil.

O analista observa que essa diferença de juros fez com que o dólar se valorizasse em relação a outras moedas fortes nesta quinta-feira. Mas, frente ao real, a divisa americana caiu.

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