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Dupla é multada em R$ 36 mil por manter ave em extinção em cativeiro

São Paulo — Dois homens foram multados em R$ 36 mil na última quarta-feira (19/2), por manter 25 aves silvestres em cativeiro no quintal de uma casa em Presidente Prudente, interior de São Paulo. Segundo a Polícia Militar Ambiental, entre os pássaros presos estava um Caboclinho, espécie de ave em extinção.

Imagens gravadas pelos policiais mostram os pássaros presos em gaiolas no quintal da residência (veja o vídeo abaixo):

Durante patrulhamento da PM Ambiental no bairro Parque Alexandrina, município de Presidente Prudente, policiais avistaram duas gaiolas penduradas próximas à casa de um homem conhecido no meio policial por criar pássaros nativos de forma clandestina.

Ao notarem os pássaros presos, os militares foram até o portão da residência e encontraram um homem de 62 anos, que alegou ser o tio do criminoso. Questionado sobre o paradeiro do sobrinho, o homem informou que ele havia saído para caçar passarinhos.

Os policiais iniciaram vistoria no local e encontraram vinte e cinco aves nativas em cativeiro, sendo treze Coleirinhas-Papa-Capim, sete Bigodinhos, três Coleiras-do-Brejo, um Curió e um Caboclinho. Algumas aves estavam em gaiolas e outras dentro de um viveiro em um quarto no fundo da residência, mantidas em cativeiro de forma clandestina, sem autorização do órgão ambiental competente.

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As aves foram apreendidas e soltas no habitat natural pela PM Ambiental

Entre as aves presas, estava um Caboclinho, espécie em extinção desde 2018
O homem foi perseguido pelos policiais, mas fugiu e está foragido
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Ao todo, 25 aves foram encontradas presas em cativeiro

Polícia Militar Ambiental/Reprodução

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As aves foram apreendidas e soltas no habitat natural pela PM Ambiental

Polícia Militar Ambiental/Reprodução

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Entre as aves presas, estava um Caboclinho, espécie em extinção desde 2018

Polícia Militar Ambiental/Reprodução

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O homem foi perseguido pelos policiais, mas fugiu e está foragido

Polícia Militar Ambiental/Reprodução

Durante a vistoria, o envolvido que havia saído para caçar pássaros apareceu no portão da residência, empurrando uma bicicleta com uma caixa tampada com um pano na garupa.

Segundo a polícia, ao perceber a presença dos policiais, o suspeito fugiu. Na caixa plástica amarrada na garupa da bicicleta, foi identificada uma gaiola batedeira — apetrecho utilizado para caça de pássaros — e uma caixa de transporte com duas Coleirinhas-Papa-Capim e dois Bigodinhos, capturados em uma mata próxima.

As aves foram apreendidas e soltas no habitat natural. Já as gaiolas e demais apetrechos de caça foram destruídos. Ao todo, as multas chegaram a R$ 36.000,00 e os envolvidos devem responder criminalmente.

Pesca para comer

Três pescadores foram multados em R$6 mil nesse domingo (23/2), por pescarem em local proibido no rio Paranapanema, em Rosana, interior de São Paulo. Conforme a PM Ambiental, os homens informaram que estavam pescando para conseguir uma “mistura”.

Os pescadores foram visualizados pescando na margem direita do rio, em ponto localizado a menos de 1000 metros da barragem da UHE Rosana, local proibido para a pesca durante todo o ano, quando foram abordados pelos policiais. Os acusados admitiram conhecimento da pesca proibida, mas afirmaram terem pescado apenas algumas piranhas, que foram devolvidas ao rio.

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Foram apreendidas três varas de pesca pelos policiais

Os homens confessaram aos policiais que pescavam em busca de alimento
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Os três homens foram autuados em R$2 mil cada

Polícia Militar Ambiental/Reprodução

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Foram apreendidas três varas de pesca pelos policiais

Polícia Militar Ambiental/Reprodução

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Os homens confessaram aos policiais que pescavam em busca de alimento

Polícia Militar Ambiental/Reprodução

Varas com linhas de nylon, molinetes e iscas artificiais foram apreendidas e depositadas na base da Polícia Ambiental de Rosana. Os homens foram multados no valor de R$2.000,00 cada, com sanções majoradas ao dobro, conforme determina a norma, por pesca ilegal no período da piracema — período de reprodução dos peixes.

A ocorrência foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil de Rosana por crime ambiental e os envolvidos responderão criminalmente.

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