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Em agenda dos Brics, Marina faz apelo por transição energética: “Inadiável“

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse nesta quinta-feira (3), que é “inadiável” e “urgente” o desenvolvimento de um plano global para o fim da dependência dos países em combustíveis fósseis.

“No caso dos combustíveis fósseis, fonte de cerca de 75% das emissões globais de gases de efeito estufa, é inadiável desenvolvermos um plano internacional que nos leve, de maneira justa e ordenada, para o fim da dependência que o mundo ainda tem dessa fonte de geração de energia”, disse. 

Marina já tinha defendido a necessidade de fazer um “mapa do caminho” para o fim desses combustíveis e do desmatamento, destacando a importância de uma transição ecológica que beneficie o meio ambiente.

A ministra participou da 11ª reunião dos ministros de Meio Ambiente do Brics, que aconteceu no Palácio do Itamaraty, sede do Ministério de Relações Exteriores, em Brasília.

O objetivo do evento foi promover discussões e fortalecer o compromisso dos 11 países membros com a proteção ambiental e o desenvolvimento sustentável global. 

Em 2025, o Brasil exerce a presidência do grupo, com o lema: “Fortalecendo a Cooperação do Sul Global para uma Governança mais Inclusiva e Sustentável”. 

No discurso desta manhã, Marina destacou a COP30 —  que terá sede no Brasil em Belém —  e salientou que o grupo tenha como necessidade, garantir que as próximas conferências climáticas não sejam apenas uma oportunidade para novos compromissos, mas sim para implementar ações concretas. 

O Brics tem plenas condições de ajudar a realizar um grande mutirão para uma mobilização global rumo a resultados ambiciosos na COP30, que precisa ser a COP da implementação dos acordos que firmamos até aqui

Marina Silva

Com um apelo claro para que os países da cúpula liderem a transição energética de maneira justa e ordenada, a ministra enfatizou a importância de um plano internacional que leve em consideração as diferentes realidades e capacidades dos países.

Por isso, reitero: vamos planejar a mudança, evitando ao máximo seus efeitos indesejáveis, antes de sermos mudados, de forma trágica e implacável, por ela”, concluiu.

*Sob supervisão de Douglas Porto 

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