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Em menos de 5 anos, três traficantes da cúpula do CV se mataram; veja

As circunstâncias envolvendo a morte de um dos líderes da alta cúpula do Comando Vermelho, o traficante Fhillip da Silva Gregório, o Professor, estão sob investigação da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) desde a noite desse domingo (1º/5). A tese que mais ganhou forças nas últimas horas é a de que o Professor tenha tirado a própria vida. Segundo uma mulher que estava no local da morte, e que se apresentou afirmando ter uma relação extraconjugal com o faccionado, o criminoso teria, de fato, cometido suicídio.

Fontes policiais ouvidas pela coluna juntam as peças para fechar o quebra-cabeças que elucidará a morte. Porém, até então, não há indícios de um possível executor no momento do disparo, feito com a pistola automática que Professor costumava carregar. Outros dois chefões do CV se mataram quando já se encontravam encarcerados e sem qualquer possibilidade de ganhar a liberdade sem cumprir, ao menos, 30 anos de cadeia em regime fechado.

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Em setembro de 2020, o traficante Elias Pereira da Silva, 54 anos, mais conhecido como Elias Maluco, morreu enforcado. A informação que consta no atestado de óbito de um dos líderes mais sanguinários que o CV já teve é a que a morte se deu “em decorrência de asfixia mecânica, enforcamento e compressão do pescoço”. O corpo do faccionado foi encontrado dentro da própria cela na Penitenciária Federal de Catanduvas, na região oeste do Paraná, onde ele já cumpria pena havia  13 anos.

Cartas de despedida

Na época, a investigação classificou o caso como “suicídio clássico”. Na cela do chefão do CV, os agentes encontraram cartas deixadas para a família. A investigação também analisou as imagens das câmeras de segurança.

Nas cartas, Elias Maluco não relatou o motivo do ato. Ele disse, basicamente, que não tinha mais vontade de viver e pediu perdão à família, dizendo que não era um ato de covardia, mas, sim, de coragem e que se sentia pronto para aquilo. O criminoso não relatou nada sobre ameaça ou possível motivação.

No mesmo ano, mas em abril, o traficante Paulo Rogério de Souza Paz, conhecido como Mica, foi encontrado morto na cela em que cumpria pena na Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. O criminoso foi achado por um policial penal no horário que seria servido o café da manhã na unidade. Mica se suicidou com um lençol.

O enterro de Mica, que era um dos chefes do tráfico no Complexo da Penha, na zona norte do Rio, ocorreu na capital fluminense, onde a família morava. Mica estava preso desde fevereiro de 2012, quando foi capturado pela Polícia Civil do Rio em Maricá, na região metropolitana do RJ. Ele pretendia passar o Carnaval em uma casa com vista para o mar, alugada por R$ 8 mil. Na época, Mica tinha oito mandados de prisão em aberto. Ele era um dos criminosos mais procurados do estado.

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