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Empresa de patinetes elétricos ameaça deixar SP devido a atraso da CET

São Paulo A empresa que oferece patinetes elétricos em São Paulo ameaça encerrar suas operações na cidade. Presente desde dezembro de 2024 na capital, a Whoosh alega que a Companhia de Engenharia e Tráfego (CET) está atrasando a liberação de novos pontos de estacionamento dos veículos.

O projeto inicial previa atuação em oito subprefeituras de São Paulo nos primeiros três meses, com mais de 600 pontos de estacionamento e 3.500 patinetes. No entanto, até fevereiro, apenas 88 pontos foram liberados, todos em Pinheiros, na zona oeste.

A empresa já registrou 90 mil usuários em São Paulo e 250 mil quilomêtros percorridos nos dois meses de atuação. A frota atual é de mil patinetes.

Segundo a Whoosh, o atraso na expansão fez com que a diretoria reabrisse a discussão sobre a continuidade do serviço na capital “até que o processo de liberação de pontos seja regularizado com prazos”.

Em nota ao Metrópoles, a Secretaria Municipal das Subprefeituras informou que existem 166 termos de permissão de uso para serviço de compartilhamento de patinetes ativos para as empresas do ramo na cidade. São 62 para a região da Vila Mariana e 104 para Pinheiros, todos emitidos em 2025.

A CET declarou que os pedidos de novas estações estão sendo analisadas, inclusive para outros bairros.

Patinetes elétricos em SP

No último dia 13/12, a Prefeitura de São Paulo anunciou a volta do aluguel de patinetes elétricos na cidade. De acordo com a gestão municipal, duas empresas privadas serão responsáveis pela operação.

Em 2018, o modelo de modal gerou uma série de polêmicas na cidade, com falta de critérios sobre os locais onde os patinetes poderiam ser deixados e ocorrências de acidentes.

“Lá em 2018, a empresa chegou em São Paulo achando que não existiam normas e leis. E foi colocando seus patinetes sem nenhum regramento. Agora não. Foram seguidos todos os critérios. O Conselho Municipal de Mobilidade discutiu. Foi colocada uma audiência pública. Lá atrás eles iam colocando em qualquer local. Hoje está especificado”, afirmou o prefeito Ricardo Nunes (MDB) na ocasião em que anunciou o retorno da operação.

A empresa que atualmente oferece patinetes elétricos na cidade começou sua operação em dezembro de 2024. O valor cobrado para desbloquear os veículos motorizados é de R$ 2 e R$ 0,67 por minuto usado. Os usuários também podem optar por planos e assinaturas com valores fixos.

Após utilização, os patinetes devem ser devolvidos em alguma estação aprovada pela prefeitura e não é permitido que sejam deixados em outros locais .

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