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Empresário morto em Interlagos já foi ameaçado com faca por vizinho

O empresário Adalberto Júnior, de 36 anos, e sua esposa, Fernanda Grando Dândalo, 34 (imagem em destaque), foram ameaçados por um vizinho, armado com faca, como consta em um boletim de ocorrência, registrado pelo casal, em 18 de março do ano passado.

Adalberto foi encontrado morto em um buraco, no último dia 30, em uma obra perto do Autódromo de Interlagos — zona sul de São Paulo — onde havia participado de um evento motociclístico.

O caso intriga investigadores do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) que, até o momento, trabalham para desvendar a causa e a circunstância da morte.

10 imagensPontos-chave de onde empresário caminhou foram marcadosA polícia achou corpo de Adalberto próximo ao posto 9 do Autódromo de InterlagosOs agentes localizaram o cadáver em um buraco de 2 metros de profundidade e 40 cm de diâmetroDe acordo com a PM, a vítima estava de capacete, o que dificultou a confirmação da identidade do corpoAdalberto Junior estava desaparecido desde a última sexta-feira (30/5)Fechar modal.1 de 10

Polícia Civil tracejou provável trajeto de vítima

Reprodução/Polícia Civil2 de 10

Pontos-chave de onde empresário caminhou foram marcados

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A polícia achou corpo de Adalberto próximo ao posto 9 do Autódromo de Interlagos

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Os agentes localizaram o cadáver em um buraco de 2 metros de profundidade e 40 cm de diâmetro

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De acordo com a PM, a vítima estava de capacete, o que dificultou a confirmação da identidade do corpo

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Adalberto Junior estava desaparecido desde a última sexta-feira (30/5)

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O empresário Adalberto Junior com a esposa, Fernanda

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Ele era empresário

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Tinha 35 anos

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Reprodução

Ameaça com faca

Adalberto e a companheira teriam sido abordados por um vizinho, quando saíram de uma residência em construção  — pertencente a eles em Alphaville —  bairro nobre de Barueri, na região metropolitana.

No relato à polícia, Fernanda afirmou que o suspeito estava “transtornado”, aparentando estar sob efeito de álcool, condição na qual os teria xingado de “filhos da puta, por diversas vezes”.

“O vizinho retornou para casa e voltou com uma faca, nos ameaçando, dizendo que nós não terminaríamos mais nossa obra, que ali não moraríamos”.

Adalberto e Fernanda acionaram a segurança particular do condomínio, para acompanhá-los de volta às obras do imóvel deles.

Chegando no local, ainda de acordo com o registro policial, a esposa do vizinho também os teria ameaçado, afirmando que as vítimas não retornariam mais “para construir no condomínio”. “Me senti ameaçada e, como o mesmo [vizinho] estava com uma faca, gostaria de deixar minha queixa do ocorrido”, reforçou Fernanda.

O Metrópoles não conseguiu confirmar, até a publicação desta reportagem, se o registro da ameaça resultou na instauração de um inquérito policial.

Depoimentos

Seguranças do evento prestaram depoimento, na terça-feira (10/6) e, ao longo da semana, novas declarações serão colhidas. Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que a polícia aguarda a finalização “de todos os laudos, em elaboração”, para análise e a devida conclusão do ocorrido.

Também em nota, a organização do evento afirmou que, diante das últimas notícias divulgadas, permanece à disposição para colaborar ativamente com as autoridades, “fornecendo todas as informações solicitadas e prestando todos os esclarecimentos necessários até que se encerre todo o processo de investigação”.

3 imagensVestígios de sangue no carro do empresário morto no Autódromo de Interlagos, em SPVestígios de sangue no carro do empresário morto no Autódromo de Interlagos, em SPFechar modal.1 de 3

Vestígios de sangue no carro do empresário morto no Autódromo de Interlagos, em SP

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Vestígios de sangue no carro do empresário morto no Autódromo de Interlagos, em SP

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Vestígios de sangue no carro do empresário morto no Autódromo de Interlagos, em SP

Reprodução

No sábado (7/6), vestígios de sangue foram encontrados pela polícia no carro do empresário. Após o material genético ter sido detectado, o DHPP solicitou uma nova perícia no veículo.

Cronologia do desaparecimento

  • Adalberto não voltou para casa após ter passado o dia com um amigo no evento de motocicletas no Autódromo de Interlagos.
  • Em depoimento à polícia, o amigo descreveu como foi o dia em que o empresário desapareceu.
  • Amigos há cerca de oito anos, de acordo com o relato, os dois mantinham o mesmo interesse por motocicletas e participavam de um grupo de WhatsApp chamado “Renatinha Motoqueirinha”, no qual organizavam passeios de moto e conversavam diariamente.
  • Adalberto e o amigo participaram de test drives de motocicletas, das 14h30 às 17h.
  • Em seguida, foram tomar um café em um dos quiosques e passear pelo evento. O empresário, então, teria sugerido que os dois tomassem uma cerveja.
  • Às 17h15, compareceram a uma ativação de motocross dentro do evento e, às 19h45, foram assistir ao show do cantor Matuê.
  • Durante a apresentação, Adalberto e o amigo teriam usado maconha, adquirida de estranhos, no local, pelo próprio empresário. Eles beberam cerca de oito cervejas.
  • Segundo o depoimento do amigo, Adalberto estava alcoolizado e alterado. A combinação da maconha com a cerveja o deixou “mais agitado que o normal”, de acordo com o relato.
  • Não houve brigas, desentendimentos ou qualquer outra situação que pudesse trazer problemas, disse o amigo.
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Corpo encontrado em buraco

O corpo de Adalberto foi encontrado na Avenida Jacinto Júlio por volta das 10h, em um buraco de 2 metros de profundidade e 40 centímetros de diâmetro. De acordo com a diretora do DHPP, Ivalda Aleixo, o cadáver não tinha lesões aparentes, vestígios de sangue, ferimentos ou fraturas.

O empresário estava no buraco com um capacete “colocado” na cabeça e as mãos para cima, vestindo nada além de uma jaqueta e a cueca (entenda abaixo). O cadáver ainda tinha muita terra no rosto e nas mãos, em razão de o empresário ter ficado dentro de um vão de uma obra, realizada próximo ao Kartódromo de Interlagos, onde o carro estava estacionado.

Veja:

A diretora do DHPP acredita que Adalberto foi colocado no buraco já morto ou desacordado, pois, segundo ela, não havia sinais de que o empresário tenha reagido ou tentado escalar o local. Ivalda ainda mencionou que a vítima estava a cerca de um metro de profundidade na terra, e que só não estava mais abaixo porque os braços impediram que o corpo descesse.

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