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Escolas da rede estadual de SP vão oferecer modalidades paralímpicas

São Paulo – Setenta e cinco escolas estaduais de São Paulo vão oferecer modalidades paralímpicas para os alunos por meio de um convênio entre a Secretaria da Educação e o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) a partir deste ano.

O projeto terá a duração de 48 meses ao custo total de R$ 49,3 milhões e será financiado pelo governo estadual. O termo com os detalhes da parceria será publicado no Diário Oficial do Estado nesta quinta-feira (14/5). O Metrópoles já havia antecipado as negociações para o convênio em novembro do ano passado.

A iniciativa faz parte do programa Escola Mais Inclusiva, criado pela gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) para testar práticas pedagógicas com o objetivo de melhorar a inclusão de alunos com deficiência na rede.

Secretário executivo da Educação no governo, Vinícius Neiva explica que a intenção do convênio com o CPB é utilizar o esporte como ferramenta de incentivar os alunos, e também possibilitar a descoberta de talentos paralímpicos entre os estudantes paulistas.

“A ideia é que eles [os colégios] possam funcionar como se fosse uma triagem. Ou seja, se o menino está lá, tem alguma deficiência e tem uma habilidade, a ideia é convidar para ele participar de equipes de alto rendimento”, diz o secretário.


Como funcionará o projeto

  • As atividades serão oferecidas quatro vezes por semana, com 90 minutos cada.
  • O CPB vai contratar instrutores e coordenadores para o projeto, que vão organizar as atividades com os alunos.
  • As modalidades paralímpicas serão oferecidas para os estudantes com e sem deficiência, sendo adaptadas de acordo com a idade e as necessidades dos alunos.
  • Estudantes sem deficiência poderão usar vendas, por exemplo, para participar de uma modalidade voltada a quem tem deficiência visual, como o futebol para cegos.
  • O projeto prevê que alunos com deficiência que se interessarem sejam convidados a frequentar os Centros de Referência Paralímpico Brasileiro para participar de competições.
  • Materiais como bolas de guizo e kits de bocha adaptados serão fornecidos pelo CPB.
  • As atividades paralímpicas poderão ser realizadas no contraturno em escolas com tempo parcial ou dentro da grade escolar naquelas que já funcionam em período integral.

Segundo Neiva, o CPB também fará capacitações para professores de educação física de toda a rede estadual para que eles levem as modalidades esportivas paralímpicas para o dia-a-dia nas escolas.

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