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“Está traumatizado”, diz pai de menino agredido em restaurante

Em uma live no Instagram, os pais do menino de 6 anos agredido dentro da brinquedoteca de um restaurante no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) disseram que a criança está traumatizada.

O menino teve os cabelos puxados por Tiago Sobreira de Santana Lopes, 41 anos, no domingo (11/5), durante comemoração do Dia das Mães. Com a força do puxão, a criança ficou suspensa do chão por alguns segundos. Após a descoberta do caso, os pais da criança procuraram a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

“Meu filho esta traumatizado. Estou sem condições de chegar e falar algo com ele. O que eu vou dizer para aquela criança?”, disse o pai.

Segundo o homem, o menino tem perguntado sobre o agressor constantemente. ” Ele chega em mim e pergunta: ‘Papai, é o homem?’. É uma criança de 6 anos que está traumatizada”, declarou o genitor.

Conforme contou o homem durante a transmissão, a família está enfrentando problemas para lidar com o acontecido: “Estou aqui a base de remédio. Só vivendo. [Agora,] estamos à procura de um psicólogo para o meu filho, à procura de um médico, pois ele não está bem. Está traumatizado, e não sei como ficará a mente do meu filho daqui para frente”.

Nessa quinta-feira (15/5), Tiago prestou depoimento à PCDF. Para se justificar, o agressor disse que puxou os cabelos da criança após ela supostamente ter batido no sobrinho dele, que é autista. No entanto, a versão é contestada por uma funcionária do local.

O caso

Câmeras de segurança flagraram a agressão. Em uma das filmagens, crianças aparecem brincando perto de uma mulher que as acompanha. O homem, então, aproxima-se do grupo de meninos e meninas, diz algumas palavras e, de repente, puxa os cabelos de um garoto.

Veja:

A força usada pelo agressor faz o menino ficar suspenso do chão por alguns segundos. Em seguida, a criança se afasta e coloca a mão sobre a cabeça. A mulher que acompanhava as crianças diz algo a ele, pega o menino no colo e se afasta, enquanto conversa com o agressor. Os pais da vítima da agressão só souberam da situação quando chegaram em casa, quando o filho reclamou por sentir dor de cabeça e contou o que tinha ocorrido.

Durante a live, o pai da criança disse que, logo após o puxão, alguém teria abordado o menino e pedido que ele não contasse nada aos responsáveis. “Chegaram no meu filho e disseram: ‘Não fale nada para o seu pai agora. Ele pode brigar com o moço e pode brigar com você’”, denunciou o genitor. “Como podem falar isso para uma criança?”, indagou.

Segundo o pai, após tomar conhecimento do caso, a família procurou a churrascaria, mas enfrentaram dificuldades para verificar as imagens das câmeras de segurança. “Avisei que se não me dessem as imagens e identificassem o cara, eu procuraria o Poder Judiciário e entraríamos na Justiça”, pontuou o homem.

“Se eu não tivesse pago a conta, meu nome estaria rolando pela cidade como caloteiro. O meu filho foi agredido e ninguém nem deu o telefone [do agressor], não avisaram [o que aconteceu]. Eu poderia ter protegido o meu filho, eu poderia ter feito alguma coisa”, declarou o pai, em lágrimas.

“Precisamos divulgar a cara desse cara para que ele nunca mais faça com outra criança o que fez com meu filho. O que ele fez, ele não pode fazer com mais ninguém”, finalizou.

 

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