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Evento em que empresário morreu após bater BMW não tinha autorização

São Paulo — Uma corrida de carros esportivos que aconteceu no último sábado (26/4), no aeródromo da Embraer, em Gavião Peixoto, interior de São Paulo, vitimando o empresário Wilson Araújo Coelho Neto, não tinha autorização para acontecer. A Federação de Automobilismo de São Paulo (Fasp) afirmou que o evento Driver Top Speed 2025 não fazia parte do calendário da entidade.

Segundo a organização do evento Driver Brasil, Wilson, de 48 anos, havia completado a primeira volta da pista quando a BMW que dirigia bateu em outros veículos. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o motorista perdeu o controle do carro sob a pista molhada, batendo no Porsche, pilotado por um homem de 41 anos, e no Audi, que tinha um piloto de 43 ao volante.

O empresário chegou a ser socorrido por uma UTI móvel, mas não resistiu aos ferimentos. Os outros dois envolvidos no acidente tiveram ferimentos leves, e o evento foi cancelado logo após o ocorrido.


O que aconteceu

  • Segundo a organização do evento, Wilson já tinha completado a primeira volta da pista quando a BMW que ele dirigia bateu em outro veículo.
  • O empresário chegou a ser socorrido por uma UTI móvel, mas não resistiu aos ferimentos.
  • Outras duas pessoas tiveram ferimentos leves. A competição foi encerrada após o acidente.

A nota da Fasp lamentou o falecimento do empresário e responsabilizou a empresa organizadora do evento pelo acidente. “Lamentavelmente, as autoridades desconhecem a legislação desportiva bem como o Código Brasileiro de Trânsito, onde em ambos se encontra a proibição de organização de eventos sem a supervisão de uma Federação ou da Confederação Brasileira de Automobilismo. Esses eventos são elaborados sem qualquer segurança e por pessoas desabilitadas”.

A Driver Brasil lamentou o acidente. “Reforçamos que todos os pilotos assinam um termo de responsabilidade, cientes dos riscos associados à velocidade, mesmo com os veículos sendo bem seguros. Wilson estava pilotando uma BMW.

Já a Embraer, responsável pelo aeródromo, se colocou “à disposição das autoridades competentes” para apoiar a investigação dos fatos.

Nas redes sociais, familiares e amigos lamentaram a perda do empresário. “Seu legado de amor a Deus e sabedoria permanecerão para sempre. Te amo muito. Obrigada por tudo”, afirmou a sogra Luciana Fontoura.

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