A advogada Larissa Ferrari, que viveu um relacionamento com o jogador Dimitri Payet, do Vasco, e o acusa de agressões físicas e psicológicas, revelou que o atleta também era “passivo e submisso”. Segundo a ex-amante, ele gostava de ser penetrado durante as relações sexuais e chegou a divulgar prints.
Passivo e submisso
Em conversa com a coluna Fábia Oliveira, Larissa Ferrari disse, no entanto, que nunca o machucou. “Sim! Passivo, submisso. Ele também gostava de penetração nele”, apontou. E eu nunca o machuquei. Nunca saiu sangue, ficou com hematomas e nem agressividade. Era só ele que me machucava”, garantiu.
A advogada também detalhou como eram as práticas sexuais com o jogador. “Eu sempre levava plugs, vibradores, e coisas assim”, ressaltou. “As agressões nunca foram recíprocas, mesmo quando ele era passivo e submisso. Mesmo usando ‘brinquedos’, nunca houve machucados. Mesmo com penetração nunca o machuquei”, disse.
Larissa Ferrari ainda criticou a defesa de Payet. “Eles [advogados] querem minimizar a gravidade dos fatos já que ele admitiu nosso relacionamento”, disse.

Prints
Nos stories do Instagram, a ex-amante de Dimitri Payet publicou prints de uma suposta conversa com o jogador. Na mensagem, o atleta diz que ficou satisfeito ao ser penetrado por ela. “Adorei como você comeu à noite”
Ela também falou sobre o caso nas redes. “O Dimitri também era submisso e nunca se machucou. O Dimitri também praticava coisas que, ao meu ver, são nojentas, mas ele achava, naquele momento, que aquilo o animava”, disse Larissa Ferrari nas redes sociais.
“Ele não vai querer admitir que tinha práticas sexuais nas quais ele também era submisso. Nele, independente de haver uma penetração, ele nunca foi machucado. Por que em mim, por ser mulher, consideram normal o fato da penetração machucar? Por que a penetração nele não saía sangue, não machucava?”, questionou.