A atriz Maia Hazel, que ficou conhecida nacionalmente após interpretar o papel da Morte na novela Quanto Mais Vida, Melhor, da TV Globo, usou as redes sociais neste sábado (17/5) para fazer um desabafo impactante. Em inglês, a artista relatou ter sido vítima de uma série de abusos após confiar em uma pessoa que mal conhecia.
Revelou ter sido dopada e roubada
Segundo Maia, ela convidou essa pessoa para um encontro, mas acabou sendo dopada e roubada. “Essa pessoa me dopou, essa pessoa me roubou milhares de euros, e essa pessoa tirou vídeos íntimos do meu celular e está tentando me chantagear”, escreveu.
Apesar do trauma, a atriz ressaltou que não se intimida diante de possíveis exposições. “Eu já fui cancelada muitas vezes e não me importo com o que vão mostrar. Eu mantenho o que acredito”, declarou.
Forças para seguir em frente
Maia também contou que, mesmo abalada com o ocorrido, encontrou força para seguir em frente. Segundo ela, o que lhe trouxe algum ânimo foi saber que estava a caminho de uma apresentação no Festival de Cannes, na França.
Até o momento, a atriz não divulgou mais detalhes sobre a identidade do agressor nem se registrou ocorrência policial
Veja o vídeo
Quem é Maia Hazel
Nascida em Minas Gerais, Maia Hazel — anteriormente conhecida como Marcella Maia — é atriz, cantora e modelo. Ficou conhecida do grande público ao interpretar a Morte na novela Quanto Mais Vida, Melhor, exibida pela TV Globo.
Recentemente, passou a adotar o nome artístico Maia Hazel, mudança que ela associou a um novo momento pessoal e profissional, além de ser uma forma de se posicionar diante de episódios de intolerância vividos nas redes sociais.
Além da atuação em novelas, Maia participou de produções internacionais, como o filme Wonder Woman, da DC Comics, onde integrou o elenco com uma breve aparição.
Com experiência em diferentes idiomas — português, inglês, espanhol e italiano —, ela já esteve envolvida em projetos de plataformas como HBO e Amazon Prime. Maia também costuma se manifestar sobre pautas ligadas à comunidade LGBTQIA+ e à representatividade no audiovisual.