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Extorsão de empresários e mortes brutais: como atuava o Sultão do PCC

Preso em uma cobertura avaliada em R$ 5 milhões em São Paulo, o traficante Bruno Teixeira da Silva, mais conhecido como Bruno Cabeça ou Sultão do PCC, tinha atuação violenta em Camaçari e municípios da Região Metropolitana de Salvador (RMS) mesmo à distância. Líder da facção Km Linha Verde (KLV), o criminoso coordenava o tráfico e homicídios em locais como Monte Gordo e Abrantes com mão de ferro.

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Bruno Teixeira da Silva, de 32 anos, conhecido como Sultão do PCC, foi preso em cobertura de luxo em SP; ele estava com duas namoradas no momento da prisão

Divulgação/SSP

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Bruno Teixeira da Silva, de 32 anos, conhecido como Sultão do PCC, foi preso em cobertura de luxo em SP

Reprodução/TV Record

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Joias encontradas com Bruno Teixeira da Silva, de 32 anos, conhecido como Sultão do PCC, preso em cobertura de luxo em SP

Divulgação/SSP

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Bruno Teixeira da Silva, de 32 anos, conhecido como Sultão do PCC, foi preso em cobertura de luxo em SP

Divulgação/SSP

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Bruno Teixeira da Silva, de 32 anos, conhecido como Sultão do PCC, foi preso em cobertura de luxo em SP

Divulgação/SSP

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Bruno Teixeira da Silva, de 32 anos, conhecido como Sultão do PCC, foi preso em cobertura de luxo em SP

Divulgação/SSP

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Bruno Teixeira da Silva, o Sultão do PCC, preso em uma cobertura de R$ 5 milhões em SP; e joias apreendidas com ele

Reprodução/Correio 24 Horas

É isso que explica o delegado federal Eduardo Badaró, coordenador das Forças Integradas de Combate ao Crime Organizado (FICCOs) da Bahia. “O alvo [Bruno Cabeça] agia com extrema violência para se sobressair por dois motivos: o fato de ser líder de uma facção menor se comparada a outras no estado e a distância da sua área, o que fazia ele se impor com episódios brutais de violência”, explica Badaró.

Longe de Camaçari e região, Bruno Cabeça se fazia presente com o terror. “Determinava assassinato de rivais, cortava partes do corpo e jogava no meio da rua. Contra empresários, agia com extorsão, cobrando taxa para que os comerciantes não fossem assaltados. Estamos em cima dessas ações e dando mais segurança a essas vítimas, mas ele agia com ‘mão de ferro’ para manter seu poder’, detalha o delegado.

Leia a matéria completa no Correio 24 Horas, parceiro do Metrópoles.

 

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