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Falso agente da CIA estava vestido de padre quando foi preso em GO

Mais de 20 identidades com viés religioso relacionadas a missões em diversos países, cerca de 2 mil livros e incontáveis itens com símbolos de autarquias e órgãos federais — nacionais e internacionais. Na residência de Roberto Cohen, 56 anos, o falso agente da CIA preso em Caldas Novas (GO), a polícia encontrou um verdadeiro acervo documental proveniente de falsificações.

As informações obtidas pela coluna são do delegado Tiago Fraga Ferrão, à frente da investigação que mira Roberto, que também responde como Zigmund Cohen – em suposta nacionalidade Israelense.

Segundo o delegado, no momento da prisão, Cohen usava vestimentas exclusivas para padres, com alva, batina, casula e estola. Ele também segurava um crucifixo e uma bíblia nas mãos.

“Nós encontramos tantas coisas… Pegamos só as mais curiosas para fotografar porque nem cabia tudo na mesa. Havia mais de 20 identidades de padre em nome dele, supostamente obtidas em missões da igreja católica pelo mundo”, detalhou.

A investigação que tem Cohen como alvo foi iniciada neste ano, quando os agentes se depararam com uma grande fachada em frente a uma residência localizada na cidade turística. “Chamou a atenção por ser um estabelecimento que ficava três ruas atrás da avenida comercial, num local ermo.”

A fachada do local anunciava mais de 2,5 mil cursos profissionalizantes, todos supostamente reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC) e até mesmo pela Arquidiocese de Caldas Novas, que sequer existe.

A partir das suspeitas, a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) iniciou as diligências.Os agentes encontraram um site, fundado por Cohen, em que ele afirmava ser membro da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Universidade da Flórida. A plataforma também apresentava diversos símbolos. “Uma miscelânea de coisas”, disse o delegado.

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Linhas de investigação

Apesar de ter sido preso nesta semana por falsificação de documentos públicos e privados e uso indevido de marcas, logotipos e símbolos da Administração Pública, Cohen foi liberado pela Justiça após audiência de custódia e aguarda a tramitação do processo em liberdade, sendo monitorado por tornozeleira eletrônica.

Os objetos e documentos encontrados na residência do homem serão minuciosamente analisados. pediram busca e apreensão e na residência encontraram mais que o imaginado um acervo de apreensão muito grande, metade do q tem foi mostrado na reportagem Phd de harvard astrofísica curso de contraterrorismo da cia

A polícia quer descobrir se Cohen usava o acerto apenas como forma de recreação ou se outros crimes foram cometidos, como uso dos registros falsos para exercer a medicina, ou estelionato, por meio de arrecadação de dinheiro para as Organizações Não Governamentais (ONGS) fictícias das quais ele guardava registros.

As diligências também apuram a possibilidade de estelionato por meio dos cursos falsos que eram oferecidos.

Questionado pela reportagem sobre a personalidade de Roberto Cohen, o delegado respondeu que trata-se de um homem culto, articulado e que se comunica de forma exemplar, sendo também fluente no inglês.

No momento da prisão, ele demonstrou conhecimento acerca dos procedimentos que envolvem uma detenção. “Ele perguntou se nós tínhamos mandado e qual juiz havia expedido”, lembrou Ferrão.

À polícia, o falso agente da CIA declarou que não tem esposa nem filhos, e que seus únicos parentes vivem em Israel. “ Ele falou que tem tios e primos que fazem parte do serviço de inteligência de Israel, o Mossad.” A dupla nacionalidade do suspeito também é apurada.

As investigações continuam para saber se há outros envolvidos.

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