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Feminicídio: homem mata mulher atropelada e deixa 2 parentes feridos

São Paulo — Um homem, de 59 anos, atropelou e matou a esposa, Rosângela Silva Varjão, de 51 anos, na madrugada deste domingo (20/4), em Pirituba, zona norte de São Paulo. Além do feminicídio, a filha da vítima e o namorado dela também foram atingidos pelo carro e ficaram feridos.

Conforme boletim de ocorrência, após uma briga, o agressor, Paulo César da Silva Viana, pediu que todos descessem do veículo na Avenida Cabo Adão Pereira, em frente a uma igreja pentecostal. Por volta das 1h30, jogou o carro contra eles e ainda passou por cima da mulher.

De acordo com a Polícia Militar (PM), o suspeito fugiu depois do crime. No entanto, foi abordado às 12h20 na Avenida Raimundo Pereira de Magalhães e levado à 4ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM). Ele responderá por feminicídio, tentativa de feminicídio e tentativa de homicídio.

Rosângela foi levada ao Hospital da Brasilândia, mas faleceu no local. Também atropelados, a filha sofreu ferimentos leves e o companheiro dela teve uma fratura exposta.


Feminicídio

  • No Brasil, um feminicídio é registrado a cada seis horas, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) divulgado no ano passado. A tipificação representa o assassinato de uma mulher motivado pelo simples fato do gênero da vítima.
  • O estado de São Paulo teve um número recorde de feminicídios em 2024. De acordo com a SSP, 253 casos foram registrados ao longo do ano. Em comparação com 2023, o número cresceu cerca de 14%.
  • Por motivos variados, como medo, filhos, dependência financeira e/ou emocional, muitas mulheres não conseguem acusar os próprios agressores. Para denunciar, a vítima de violência doméstica ou qualquer testemunha pode entrar em contato com a Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180.
  • Segundo o governo federal, o serviço funciona diariamente, durante 24 horas, inclusive nos sábados, domingos e feriados. “Em todas as plataformas, as denúncias são gratuitas, anônimas e recebem um número de protocolo para que o denunciante possa acompanhar o andamento”.

 



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