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FII “mais pop” da Bolsa se aproxima de 1,3 mi de cotistas – e dividendos acima do CDI






Queridinho entre os investidores de fundos imobiliários, o MXRF11 (Maxi Renda) segue firme na sua posição de FII com a maior base de cotistas da Bolsa brasileira — já são quase 1,3 milhão de investidores. Criado em 2012, o fundo do tipo “papel” atraiu essa base de investidores combinando histórico consistente, preço acessível e uma estratégia que evoluiu ao longo dos anos, ganhando em robustez e diversificação.

Com cotas negociadas próximas a R$ 10 no mercado secundário — valor que democratiza a entrada de investidores — o FII acumula um patrimônio líquido superior a R$ 4 bilhões. Hoje, cerca de 80% desse montante está alocado em 88 operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), seu principal motor de resultados.

Leia Mais: FII HGBS11 mira São Paulo e ‘cidades do agro’ para fortalecer portfólio; entenda

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Só em março de 2025, o fundo registrou um lucro líquido de R$ 38,6 milhões. Desse total, o book de CRIs foi responsável por R$ 35,27 milhões em resultado de caixa. As demais estratégias do portfólio também contribuíram: os investimentos em outros FIIs somaram R$ 4,89 milhões, enquanto as permutas financeiras, um diferencial do FII, renderam R$ 1,4 milhão — segmento que tende a crescer com o lançamento de dois novos projetos.

A reserva acumulada chegou a R$ 14,33 milhões (R$ 0,0328 por cota). Em abril, o MXRF11 distribuiu R$ 0,09 por cota, o que equivale a um retorno de 102,29% do CDI no período — 120,34% em base bruta.

De High Yield para High Grade

O MXRF11 passou por mudanças relevantes desde sua criação. Se antes adotava uma abordagem mais agressiva, voltada para ativos high yield, hoje sua política de investimentos é orientada para papéis de maior qualidade de crédito (high grade), aponta o BB Investimentos.

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Grande parte dos CRIs da carteira é originada pela própria XP — que também atua na gestão — o que permite ao fundo operar com spreads mais atrativos e ter um controle mais próximo das operações. Esses papéis têm como lastro empreendimentos de grandes incorporadoras, tanto residenciais quanto comerciais, como shoppings e centros de varejo.

A remuneração média dos CRIs é IPCA+8,66% ao ano em 85% dos casos, e CDI+2,65% nos demais. A carteira é amplamente pulverizada: a maior operação representa apenas 3,3% do patrimônio líquido.

Já o segmento de permutas financeiras, que representa cerca de 13% do portfólio, oferece retornos atrativos (INCC +13% ao ano), mas também maior exposição ao ciclo imobiliário. Para mitigar esse risco, a gestora tem priorizado projetos em São Paulo voltados ao público de alta renda, historicamente mais resiliente.

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Leia Mais: Patria faz acordo para assumir gestão de 6 FIIs da Genial – quase R$ 2,5 bi em ativos

Os 5 maiores FIIs da B3

Nome do Fundo Ticker Número de Cotistas
Maxi Renda MXRF11 1,290.289
XP Malls XPML11 592.434
Patria Log HGLG11 501.396
Kinea Rendimentos Imobiliarios KNCR11 401.191
Valora Hedge Fund VGHF11 396.499
Fonte: Economática (dados de 28/05)



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