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FIIs de shopping superam desconfiança e entregam versatilidade, diz gestor da Hedge






Em entrevista ao Liga de FIIs, programa do InfoMoney, Alexandre Machado, gestor do Hedge Brasil Shopping (HGBS11), da Hedge Investments, citou a capacidade de resiliência e reinvenção da indústria de shoppings após os desafios trazidos pela pandemia. O episódio vai ao ar nesta quarta-feira às 18h no Youtube.

“Na pandemia, muitos colocaram os shoppings na berlinda, dizendo que era um modelo ultrapassado. Mas o que a indústria mostrou foi justamente o contrário: os shoppings saíram mais fortes, adaptando-se rapidamente ao novo comportamento do consumidor”, afirmou.

Segundo ele, a diversificação de locatários, a vocação para experiência e a versatilidade dos espaços ajudaram a acelerar a recuperação do segmento. “Hoje, os shoppings valorizam muito mais gastronomia, entretenimento, serviços de saúde. E isso tem sustentado o crescimento de vendas em várias frentes”, acrescenta.

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Machado também ressaltou uma característica dos shoppings que os diferencia de outros ativos do mercado imobiliário: a possibilidade de crescimento físico do empreendimento. “Ao contrário de lajes corporativas ou galpões, que geralmente esgotam o potencial construtivo do terreno, os shoppings ainda oferecem oportunidades reais de expansão, o que agrega valor ao investimento no longo prazo”.

Esse espaço para ampliação, segundo ele, já é explorado em vários ativos da carteira. “Temos projetos em andamento para aumento da área locável, aproveitando terrenos já disponíveis e a infraestrutura existente. Isso reduz riscos e custos em comparação com um empreendimento do zero.”

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Gestão ativa e foco geográfico

Com foco em ativos performados, o fundo Brasil Shopping adota uma gestão ativa, segundo o gestor, o que inclui “participar do dia a dia dos empreendimentos e realizar trocas pontuais de ativos, sempre que fizer sentido estratégico”.

Nos últimos anos, a Hedge passou a concentrar a alocação da carteira na região Sudeste, especialmente na cidade de São Paulo, e em algumas cidades do Centro-Oeste com forte influência do agronegócio. “São regiões que combinam crescimento acima da média e maior resiliência econômica”, explicou.

Como exemplo de realinhamento da carteira, Machado citou a venda parcial da participação no shopping de Novo Hamburgo (RS). “Era um ótimo ativo, bem administrado pela Iguatemi, mas ficou pequeno e desalinhado da nossa estratégia geográfica”, disse. “Já no caso do Floripa Shopping, apesar de estar fora do nosso foco atual, ainda vemos potencial de valorização, impulsionado pelo turismo e o bom momento do empreendimento.”

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Confira a entrevista completa – e mais dicas – de Alexandre Machado na edição desta semana do Liga de FIIs. O programa vai ao ar todas as quartas-feiras, às 18h, no canal do InfoMoney no Youtube. Você também pode rever todas as edições passadas.

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