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Gleisi entra em campo após a demissão de Lupi

A ministra Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) ajudou a costurar um acordo para tentar manter o PDT, partido presidido pelo ministro Carlos Lupi, no comando da Previdência Social. A pasta enfrenta crise após reportagens do Metrópoles revelarem esquema de fraude do INSS.

Lupi pediu para deixar o cargo durante reunião com o presidente Lula na sexta-feira (2/5). No entanto, o ministro emplacou seu secretário-executivo, Wolney Queiroz, na chefia da pasta.

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BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

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Gil Ferreira/SRI

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KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES
@kebecfotografo

Segundo apurou a coluna, Gleisi conversou por telefone com integrantes do PDT durante toda a sexta-feira. A ministra ouviu sugestões de nomes para a pasta e aceitou a indicação de Queiroz para comandar o ministério.

Integrantes do PDT e da liderança do governo não veem, neste momento, a possibilidade de o PDT deixar a base de Lula. No entanto, reconhecem que Lupi era o grande “fiador” da gestão petista na legenda.

Articulação para 2026

Gleisi atuou para manter o PDT na base do governo porque não quer perder o apoio do partido nas votações de interesse do Congresso Nacional e também nas próximas eleições presidenciais de 2026.

A ministra, inclusive, era uma das únicas auxiliares de Lula no Palácio do Planalto que, inicialmente, foi contra a demissão de Lupi.

O escândalo do INSS

O escândalo do INSS foi revelado pelo Metrópoles em uma série de reportagens publicadas a partir de dezembro de 2023. Três meses depois, o portal mostrou que a arrecadação das entidades com descontos de mensalidade de aposentados havia disparado, chegando a R$ 2 bilhões em um ano, enquanto as associações respondiam a milhares de processos por fraude nas filiações de segurados.

As reportagens do Metrópoles levaram à abertura de inquérito pela Polícia Federal (PF) e abasteceram as apurações da Controladoria-Geral da União (CGU). Ao todo, 38 matérias do portal foram listadas pela PF na representação que deu origem à Operação Sem Desconto, deflagrada no dia 23/4 e que culminou nas demissões do presidente do INSS e do ministro da Previdência, Carlos Lupi.

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