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GO: servidores são presos em operação que apura fraude milionária

Goiânia – Dois servidores públicos, um da Assembleia Legislativa de Goiás e outro da Secretaria de Economia, foram presos suspeitos de participar de um esquema de falsificação de documentos públicos e fraude no pagamento de impostos.

A Operação Prince John, da Polícia Civil de Goiás (PCGO), realizada nessa terça-feira (20/5), cumpriu 15 mandados de busca e apreensão em Goiânia, Acreúna, Edéia, Paraúna e Goianésia, além de cinco de prisão temporária.

De acordo com a investigação, o esquema de corrupção era realizado sob o pretexto de prestar serviço de assessoria tributária, mas enganava as vítimas, “falsificando documentos públicos – o demonstrativo de cálculo do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) – com a finalidade de simular o recolhimento do imposto”.

Houve sequestro de bens e valores superior a R$ 5,3 milhões. Um dos suspeitos tinha mais de R$ 300 mil em joias e dinheiro em casa.

Movimentação milionária

De acordo com a corporação, estão sendo apuradas as práticas dos seguintes crimes: associação criminosa, estelionato, falsificação de documento público, falsidade ideológica, uso de documento falso, corrupção passiva, corrupção ativa e extorsão.

Esta é a segunda fase da Operação Prince John, deflagrada em setembro de 2024, após denúncia da própria Secretaria de Economia. Segundo a polícia, houve o “afastamento dos sigilos bancário e fiscal dos investigados e suspensão do exercício das funções de dois servidores públicos”.

Em dois anos, de acordo com as investigações, o grupo criminoso movimentou R$ 350 milhões e fez saques que ultrapassam R$ 4 milhões. As identidades dos cinco presos, que responderão por associação criminosa, estelionato, falsificação de documento público, falsidade ideológica, uso de documento falso, corrupção passiva, corrupção ativa e extorsão, não foram reveladas.

Em nota, a Secretaria da Economia informou que acompanha o caso e espera a conclusão das investigações para definir o futuro do servidor. Já a Alego alegou desconhecer detalhes sobre a operação, mas destacou que não compactua com nenhum tipo de desvio de conduta. A pedido da PCGO, os dois servidores foram afastados das funções por 60 dias.

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