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Governo mira a renda fixa? conheça três investimentos isentos antes da mudança do IR


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vai propor uma alíquota unificada de 17,5% de Imposto de Renda sobre rendimentos de aplicações, além de aumentar a tributação de Juros sobre Capital Próprio (JCP) de 15% para 20%. As mudanças têm como objetivo compensar uma recalibragem do decreto que elevou alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Hoje, aplicações em renda fixa como CDBs, Tesouro Direto e debêntures são tributadas conforme o prazo de aplicação, com uma alíquota regressiva que vai de 22,5% (até 180 dias) até 15% (acima de 720 dias). A proposta do governo é substituir esse modelo pela alíquota unificada, independentemente do prazo de vencimento do título.

Mas, pelas informações conhecidas até o momento, algumas classes de ativos ficaram fora do IR unificado, entre elas, as LCIs (Letra de Crédito Imobiliário) e as LCAs (Letra de Crédito do Agronegócio), que passariam a ter alíquota de 5%. Entenda um pouco mais sobre estas classes de ativos e veja opções de investimento.

Confira 3 opções de LCIs e LCAs:

LCI Banco XP (mínimo R$ 1000)*
Taxa: 91% do CDI
Vencimento: junho/2026
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LCA Banco CNH CAPITAL (mínimo R$ 989,66)*
Taxa: 12,400 (a.a)
Vencimento: maio/2028
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LCA BV (mínimo R$ 100,63)*
11,500% (a.a.)
Vencimento: março/2029
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O que são LCI e LCA?

A Letra de Crédito Imobiliário (LCI) é um título de renda fixa com isenção de Imposto de Renda e remuneração geralmente superior à poupança. Ao investir em uma LCI, você empresta dinheiro para instituições financeiras (como bancos ou companhias hipotecárias) captarem recursos para o setor imobiliário.

Em troca desse empréstimo, você recebe juros durante o período que mantiver o investimento. O lastro das LCIs são financiamentos imobiliários garantidos por hipotecas ou alienação fiduciária.

A Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) funciona de forma semelhante. Mas, neste caso, o banco empresta dinheiro aos produtores rurais com objetivo de financiar atividades vinculadas à produção, comercialização, industrialização de produtos ou insumos agropecuários (máquinas e implementos) usados em atividades do agronegócio. 

A Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), portanto, é um título vinculado a direitos creditórios originários de negócios realizados entre produtores rurais, suas cooperativas e terceiros, incluindo financiamentos ou empréstimos. 

Riscos das LCA e LCI

As LCIs e LCAs são consideradas investimento de baixo risco. Mas, por menor que sejam, é preciso entender os riscos de qualquer investimento. No caso destes produtos, os principais são: 

  • Risco de liquidez: não dá para resgatar o dinheiro aplicado a qualquer momento; é preciso aguardar o período de carência da aplicação; 
  • Risco de mercado: em caso de venda do papel antes do vencimento no mercado secundário (operação feita via corretora), o investidor pode auferir lucro ou prejuízo – de acordo com a variação das taxas de juros; 
  • Risco de crédito: emissor do papel não honrar o pagamento da remuneração ao investidor*. 

(*) Em caso de falência da empresa emissora da LCI, o investidor recebe de volta do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) até R$ 250 mil do valor aplicado. 

Vantagens das LCAs e LCIs

  • Isenção de Imposto de Renda;
  • Cobertura pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC);
  • Exposição indireta ao setor imobiliário ou ao agronegócio;
  • Baixo risco de crédito.

Cenário para a Renda Fixa, segundo a XP

Em relatório de alocação para junho, a XP Investimentos aponta que segue com a visão de que o Banco Central continuará com postura restritiva, mantendo a taxa Selic alta por mais tempo. O sentimento é atribuído à precificação de risco fiscal na curva de juros e à desancoragem das expectativas de inflação.

“Em nossa visão, os títulos de renda fixa atrelados à inflação apresentam bom carrego (rentabilidade se levados ao vencimento), especialmente no contexto de aceleração da inflação no curto prazo”, destaca o documento. Veja a análise da casa para os demais perfis de produtos.

• Inflação (IPCA+): Considerando a persistência dos desafios fiscais do país e o alto nível da inflação, vemos a classe como uma opção de risco x retorno atrativo, principalmente para os vencimentos intermediários (por exemplo, a NTN-B 2028 e a 2030), uma vez que o alongamento apresenta alta volatilidade e retorno inferior. No crédito privado, observamos a redução dos prêmios de risco em relação ao final de 2024. Ainda assim, entendemos ser possível encontrar opções interessantes em ativos isentos de imposto de renda, com duration (prazo médio) de cerca de 5 anos.

• Pós-fixados (%CDI / CDI+):  Com os juros em patamares ainda elevados, nossa visão é positiva para títulos públicos para perfis conservadores, e emissores bancários e privados, de setores menos cíclicos, com boa liquidez e alta qualidade para perfis de maior aceitação a risco.

• Prefixados: Apesar da recente diminuição das taxas, a percepção de risco fiscal no Brasil permanece ruim, o que sustenta nossa visão neutra para essa classe de ativos, sendo possível encontrar oportunidades em títulos com durations menores.

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