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Grupo lucra R$ 200 mil com o golpe das passagens aéreas falsas

Policiais civis da 17ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Norte) cumprem, na manhã desta quarta-feira (18/6), 17 mandados de busca e apreensão contra suspeitos de aplicar o golpe da falsa passagem aérea.

A operação Check-Out é realizada nas cidades de Imperatriz (MA), Augustinópolis (TO) e Araguaína (TO). Foi constatada uma movimentação financeira de pelo menos R$ 200 mil nas contas bancárias investigadas, que agora estão sob medida de sequestro judicial.

Os indícios colhidos durante a investigação apontam a atuação do grupo desde, pelo menos, o ano de 2022, além da existência de diversas vítimas no Distrito Federal e em estados como Ceará, Bahia, Amazonas e Mato Grosso do Sul.

Operação Check-Out

A investigação teve início após uma das vítimas procurar a unidade policial e registrar boletim de ocorrência no início de novembro de 2024. Na ocasião, cerca de cinco moradores do Distrito Federal relataram ter visto anúncios em redes sociais com “promoções relâmpago” de passagens aéreas.

Ao clicarem nos anúncios, as vítimas eram redirecionadas para um site semelhante ao de uma empresa aérea tradicional.

Após a escolha das passagens, as vítimas eram instruídas a realizar o pagamento via Pix para contas de empresas fantasmas com nomes parecidos com o da companhia aérea. Em seguida, recebiam uma falsa confirmação da viagem.

Em alguns casos, as vítimas só percebiam o golpe ao chegarem ao aeroporto no dia da viagem, momento em que tentavam realizar o check-in. Isso causava não apenas prejuízo financeiro, mas também um forte abalo emocional.

Com o avanço das investigações, os agentes identificaram dez integrantes do grupo criminoso. Os estelionatários utilizavam diversos “laranjas” para abrir empresas com nomes similares ao da companhia aérea, com o intuito de transmitir confiança às vítimas no momento do pagamento.

Golpe disseminado por meio de redes sociais

Foi apurado ainda que os golpistas usavam parte do dinheiro obtido das vítimas para pagar mais de 1.500 anúncios em redes sociais, que acabavam lucrando indiretamente com o esquema fraudulento.

Os autores responderão por cinco crimes de estelionato (fraude eletrônica), associação criminosa e lavagem de capitais, cujas penas máximas, somadas, ultrapassam 50 anos de prisão.

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