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Helder sobre exploração de petróleo: “Copacabana pode, Amazônia não”

Os governadores Claudio Castro (PL), do Rio de Janeiro, e Helder Barbalho (MDB), do Pará, fizeram uma dobradinha em defesa da exploração de petróleo na Foz do Amazonas, durante um evento nesta sexta-feira (6/6), no Guarujá, litoral de São Paulo.

Ao criticar a partilha dos royalties da União, o governador fluminense disse que espera que a Foz do Amazonas esteja disponível para a exploração de petróleo, já que hoje, no país, a atividade econômica é uma exclusividade do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo.

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Ibama ignora parecer e segue com licença na Foz do Amazonas

Reprodução

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Helder Barbalho

Hugo Barreto/Metrópoles

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Cláudio Castro, governador do Rio

Divulgação/Governo do Rio de Janeiro

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Foz do Rio Amazonas

Elsa Palito/Greenpeace Brasil

A fala de Castro serviu como uma deixa para uma manifestação enfática de Helder Barbalho. O chefe do Executivo paraense disse que as pesquisas para a exploração do petróleo no Amazonas não são uma escolha, mas uma “necessidade”.

O argumento de Barbalho fez com que Castro puxasse uma salva de palmas, seguida pela plateia de empresários que acompanhavam o debate no Fórum Esfera. Em retribuição, o governador do MDB levou o assunto ao Rio de Janeiro.

O emedebista disse que, a 200 km da orla de Copacabana, em Campos dos Goytacazes, há exploração de petróleo, mas a 500 km da Floresta Amazônica há “contaminação ideológica” para frear a atividade.

“Em Copacabana pode, mas lá na Amazônia a gente não tem o direito de ver a nossa riqueza se tornar o desenvolvimento do povo”, disse Helder Barbalho.

O governador disse que a Amazônia é quem mais contribui para o meio ambiente, mas tem os piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH). “Nós estamos fadados a ser refém da nossa riqueza”, afirmou.

Castro e Barbalho ainda falaram que os países vizinhos exploram petróleo na mesma bacia e, com isso, estão chegando aos maiores patamares de desenvolvimento do PIB do planeta.

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