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Hugo compara tarifas dos EUA ao 11/9: “Nos leva a períodos bem retrógrados“

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que as tarifas de importação impostas pelos Estados Unidos aos produtos oriundos do Brasil representam um marco para mudança de parâmetro e comportamento entre países, assim como os ataques das Torres Gêmeas em 11 de setembro de 2001. 

“Estamos tendo uma mudança de comportamento para aquilo que nos leva a períodos bem retrógrados, a volta do bilateralismo, mercantilismo”, disse em palestra na Associação Comercial de São Paulo nesta segunda-feira (7).

Hugo declarou que é necessário fazer uma análise do cenário mundial a partir de 2 de abril, e que ele não tem certeza se a situação traz oportunidades para países emergentes. 

“Se 11 de setembro foi um marco para o mundo com ataque às Torres Gêmeas, mudando a conformação política mundial, nós temos o 2 de abril de 2025 como uma mudança de parâmetro e comportamento para países”, completou.

O deputado também afirmou que “o Brasil mais do que nunca precisa acertar a mão”, referindo-se às relações comerciais exteriores.

Na última quarta-feira (2), a Câmara aprovou, em votação simbólica, o projeto de lei da reciprocidade econômica.

O projeto determina critérios para a reciprocidade em caso de barreiras comerciais a produtos brasileiros. A intenção do texto é contornar possíveis sobretaxas de outros países, em especial para produtos do setor do agronegócio.

O texto é uma reação brasileira ao governo de Donald Trump, que anunciou, ainda na quarta-feira, a aplicação de tarifas de importação de 10% aos produtos oriundos do Brasil. 

O republicano apresentou uma tabela com as taxas que serão aplicadas aos parceiros comerciais dos EUA. Segundo Trump, o patamar de 10% é uma base, e tarifas mais elevadas serão aplicadas a nações específicas.

Em março, a Casa Branca já havia imposto uma tarifa de 25% sobre todas as importações de alumínio e aço.

A relação comercial entre os EUA e o Brasil é deficitária para o país sul-americano. Isso significa que o Brasil compra mais do que exporta.  De acordo com o governo federal, as exportações brasileiras para os Estados Unidos totalizaram US$ 40,3 bilhões em 2024, enquanto as importações foram superiores, avaliadas em US$ 40,6 bilhões.

Com isso, os Estados Unidos possuem um superávit comercial de US$ 283 milhões.

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