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INSS: sindicalistas devem manter indicações em conselho após pressão

O ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, deve tratar sobre novos nomes para o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) com os presidentes das centrais sindicais. Uma reunião do ministro com os chefes dos sindicatos foi marcada para a quinta-feira da próxima semana, dia 5 de junho.

O Metrópoles apurou que os integrantes devem ser renovados após a suspensão de representantes de entidades investigadas na farra dos descontos indevidos do INSS. Segundo quem acompanha de perto as tratativas, porém, os novos membros continuarão sendo indicados pelas centrais sindicais.

11 imagensMotos importadas apreendidas na casa do Careca do INSSMala de dinheiro apreendida em apartamento do Careca do INSSPolícia Federal deflagrou operação por fraudes no INSSPF cumpriu 211 mandados de busca e apreensão e 6 de prisão na Operação Sem DescontoCarlos Lupi pediu demissão do Ministério da Previdência 9 dias após operação da PF contra farra do INSSFechar modal.1 de 11

Carros de luxo apreendidos com o Careca do INSS

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Motos importadas apreendidas na casa do Careca do INSS

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Mala de dinheiro apreendida em apartamento do Careca do INSS

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Polícia Federal deflagrou operação por fraudes no INSS

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PF cumpriu 211 mandados de busca e apreensão e 6 de prisão na Operação Sem Desconto

BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto6 de 11

Carlos Lupi pediu demissão do Ministério da Previdência 9 dias após operação da PF contra farra do INSS

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto7 de 11

PF aponta três operadores da farra dos descontos contra aposentados, entre eles o ”Careca do INSS” (ao centro)

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Jorge Messias, chefe da AGU

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Vinícius Carvalho, chefe da CGU

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Novo chefe da Previdência

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“Ninguém é autorizado a falar em nome do INSS”, enfatizou o presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

O escândalo do INSS foi revelado pelo Metrópoles em uma série de reportagens publicadas a partir de dezembro de 2023 que mostraram como a arrecadação das entidades com descontos de mensalidade de aposentados havia disparado, chegando a R$ 2 bilhões em um ano, enquanto as associações respondiam a milhares de processos por fraude nas filiações de segurados.

As reportagens do levaram à abertura de inquérito pela Polícia Federal (PF) e abasteceram as apurações da Controladoria-Geral da União (CGU). Ao todo, 38 matérias do portal foram listadas na representação que deu origem à Operação Sem Desconto, deflagrada no dia 23/4 e que culminou nas demissões do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e do ministro da Previdência, Carlos Lupi.

O CNPS e a farra do INSS

  • O Conselho Nacional de Previdência Social é formado por 14 titulares, além do ministro Wolney Queiroz, que preside o CNPS, e o número dois da pasta, Adroaldo da Cunha Portal, que atua como vice-presidente do Conselho.
  • Atualmente, o conselho está com cinco cadeiras vagas, sendo três de aposentados e pensionistas, uma de representantes de trabalhadores e uma do governo.
  • Foi justamente em uma reunião do CNPS que o ex-ministro Carlos Lupi (PDT) foi alertado sobre a fraude nos descontos indevidos contra aposentados do INSS.
  • O alerta foi feito em junho de 2023 pela ex-conselheira Tônia Galleti, indicada pelo Sindnapi, sindicato de aposentados ligado à Força Sindical, e que tem um irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como dirigente.
  • Nessa terça-feira (27/5), o CNPS se reuniu pela primeira vez sob comando de Wolney Queiroz. Também foi a primeira com a participação de Gilberto Waller Junior como presidente do INSS.
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Mudanças no conselho

Os sindicatos têm três vagas no conselho, mas uma está vaga. Os representantes de aposentados e pensionistas também têm direito a três cadeiras no CNPS, mas, atualmente, essas posições não estão preenchidas.

Na terça-feira (27/5), após reunião do CNPS, Queiroz explicou a jornalistas os motivos da suspensão dos integrantes ligados às associações investigadas. Ele considera importante ter maior participação do governo no conselho.

“De um lado aumentar a transparência e aumentar a participação do próprio governo no Conselho Nacional Previdência Social. A gente acha mais importante ter mais órgãos do governo com assento no conselho”, disse o ministro.

“E, por outro lado, tirar as entidades provisoriamente que têm investigação em curso. Para que o conselho tenha legitimidade para por políticas públicas de previdência social sem estar com qualquer questionamento”, completou.

O governo federal pode indicar cinco conselheiros – três delas são ligadas ao Ministério da Previdência, uma é do presidente do INSS e uma é do Ministério da Fazenda. A redução de cargos ligados à Previdência abriria mais espaço para outros órgãos do governo, sem retirar a representatividade das entidades de classe e sindicatos.

Pressão dos sindicatos

No encontro da terça-feira, representantes dos sindicatos questionaram sobre quais foram os critérios adotados para suspender os integrantes e reclamaram da falta de comunicação para tomar a medida.

Um dia antes da reunião, as centrais sindicais emitiram em conjunto uma nota de repúdio à suspensão de integrantes do conselho. Eles consideraram a medida “autoritária, antidemocrática e ilegítima, tomada à revelia das entidades representativas dos trabalhadores e sem o mínimo respeito institucional”.

Na nota, líderes sindicais criticaram a falta de comunicação sobre a saída dos integrantes, disseram que a decisão do ministro foi “inaceitável” e que “não houve qualquer notificação formal, publicação de ato normativo ou exposição de motivos” para o ato.

“O ministro Wolney Queiroz precisa rever sua decisão. Caso contrário, estará rompendo com o pacto democrático, ao violar direitos constitucionais e comprometer a legitimidade do CNPS como espaço plural de construção das políticas de Previdência Social”, diz o comunicado assinado por seis presidentes de centrais sindicais.

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