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Investigação sobre professora encontrada morta em SP tem reviravolta

São Paulo — A Polícia Civil investiga se o caso da professora de 42 anos encontrada morta em um terreno baldio na Vila da Paz, zona sul de São Paulo, configura crime de homicídio e não latrocínio, conforme foi registrado inicialmente. O corpo de Fernanda Reinecke Bonin foi encontrado com um cadarço envolto no pescoço, indicando sinais de estrangulamento, na manhã de segunda-feira (28/4).

A Divisão de Homicídios do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) analisa imagens de câmeras de monitoramento, realiza a oitiva de familiares e atua na coleta de elementos que auxiliem no desvendamento do caso.

Fernanda Bonin foi vista pela última vez saindo de carro da garagem do prédio onde mora no Jaguaré, na noite de domingo (27). De acordo com o boletim de ocorrência, ao que o Metrópoles teve acesso, a esposa da vítima, Fernanda Fazio, informou à polícia que a professora estava a caminho da esquina da Avenida Jaguaré com a Avenida Torres de Oliveira, onde o carro de Fazio havia quebrado, no meio da via pública.

A esposa contou que estava levando os dois filhos que tem com a Fernanda para a casa dela quando o carro que usava teve um problema na marcha. Por isso, enviou a localização à professora para que ela fosse socorrê-los.

No entanto, após esperar 30 minutos por Fernanda, o carro voltou a funcionar. Nesse momento, ela se dirigiu à casa da companheira e falou com o porteiro do prédio, que não soube informar se ela havia saído ou não.

No dia seguinte, ao notar que a professora não havia aparecido no trabalho, acionou a Polícia Militar e retornou ao edifício, onde viu as imagens de câmera de segurança da esposa saindo da garagem por volta das 18h52.

De acordo com a polícia, que teve acesso às imagens, Fernanda Bonin saiu sozinha em um Hyundai Tucson às 18h50. O carro não foi localizado. Por isso, o caso foi registrado como latrocínio no 11º Distrito Policial, em Santo Amaro.


Como corpo foi encontrado

  • A Polícia Militar foi acionada por volta das 10h da segunda e encontrou Fernanda Reinecke Bonin já sem vida em um terreno de uma adutora na Avenida João Paulo da Silva, próximo ao Rio Jurubatuba.
  • A mulher tinha um cordão semelhante a um cadarço de calçado enrolado no pescoço, com um “sulco” no local, indicando sinais de estrangulamento.
  • O celular dela não foi localizado.
  • Nas imediações foram localizadas câmeras de monitoramento, que estão descritas no relatório policial.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) ressaltou que a natureza da ocorrência, lançada no registro preliminar, pode ser revista e ajustada durante o curso do inquérito, sem prejuízo à investigação.

Quem era professora

Fernanda Reinecke Bonin era professora de matemática e lecionava para adolescentes na Beacon School.

Em nota ao Metrópoles, a escola afirmou que “está extremamente comovida com o falecimento da querida professora Fernanda Bonin”.

“Fernanda marcou profundamente a vida de muitos estudantes e colegas com sua dedicação, gentileza e compromisso com a educação, e deixará muita saudade. É uma notícia que impacta toda nossa comunidade escolar”, diz a nota.

A instituição de ensino ainda afirmou que está oferecendo todo o apoio necessário às equipes e aos alunos, reforçando as ações para acolher a comunidade neste momento. “Nossos pensamentos estão com a família da Fernanda.”

A professora era casada com Fernanda Fazio há oito anos, com quem teve dois filhos, mas elas não moravam mais juntas há aproximadamente um ano. De acordo com Fazio, elas estavam fazendo terapia de casal. Ainda segundo o depoimento da esposa, Fernanda era muito querida por todos.

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