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Justiça suspende julgamento de tenente que matou campeão de jiu-jitsu

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) suspendeu o julgamento do tenente da Polícia Militar Henrique Otavio Oliveira Velozo (na foto de destaque, à esquerda), preso por matar com um tiro na cabeça o campeão mundial de jiu-jitsu Leandro Lo (na foto, à direita), durante uma briga em um clube em São Paulo, em agosto de 2022.

O júri popular, que estava previsto para acontecer nesta quinta-feira (22/5), foi suspenso pelo desembargador do caso, Marco Antônio Cogan. Segundo o TJSP, os advogados do acusado alegaram, um dia antes da sessão, que o juiz do caso prejudicou o direito de defesa, ao cancelar os depoimentos dos peritos particulares contratados por eles.

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Fátima e o filho, Leandro Lo

Leandro Lo, 33 anos, teve morte cerebral após ser baleado, na madrugada deste domingo (7/8)
Leandro Lo e o PM Henrique Velozo
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Leandro Lo foi baleado na cabeça durante festa em São Paulo

Reprodução/Instagram

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Fátima e o filho, Leandro Lo

Reprodução/Instagram

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Leandro Lo, 33 anos, teve morte cerebral após ser baleado, na madrugada deste domingo (7/8)

Reprodução/ Instagram

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Leandro Lo e o PM Henrique Velozo

Reprodução/ Redes sociais

Atualmente detido no presídio Romão Gomes, na zona norte de São Paulo, o PM continua a receber seu salário mensal, de R$ 10 mil, por decisão do ministro do Supremo Tribuna Federal (STF) André Mendonça. Enquanto uma nova data não é escolhida, ele permanece detido.

Como foi o crime

  • O lutador Leandro Lo, na ocasião com 33 anos, se envolveu em uma discussão com o tenente da PM durante um show em um clube de São Paulo, em agosto de 2022.
  • Após o desentendimento, o policial Henrique Otávio Oliveira Velozo foi até a mesa do campeão mundial com uma garrafa. Ele foi derrubado e imobilizado por Lo.
  • O tenente, depois de ser solto pelo lutador, levantou-se, sacou uma arma e atirou na cabeça do atleta.
  • O PM foi preso em flagrante. Ele também treinava jiu-jitsu, mas de forma amadora.
  • Henrique Otávio foi indiciado pela polícia e denunciado pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) por homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, meio cruel e que impossibilitou a defesa da vítima, cuja pena varia de 12 a 30 anos de prisão, segundo o Código de Processo Penal.

O PM ainda responde por um processo administrativo na Justiça Militar, por ter utilizado uma arma da corporação para matar o lutador enquanto estava à paisana e sem farda.

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